segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Olhem bem para esta imagem
Vi esta foto que a Isabel colocou no Facebook e que aqui publico:
Tal como ela diz, “se não houvesse tudo o resto a desfavor do massacre de Touros (vulgo tourada)”, humana e cientificamente condenado, “esta imagem bastaria para que se abolisse IMEDIATAMENTE esta tortura ignominiosa perpetrada por psicopatas”.
Uma revolta!
Nem tenho palavras para dizer o que sinto e o que me vai na alma, de tão doloroso que é (sempre) ver mais uma vez um destes pobres seres a sofrer, assim, perante os cobardes que isto fazem e os cobardes que disto gostam e isto aplaudem. Impunemente.
Nojo, nojo! Tenho nojo desta gente e irei combatê-los até acabar este terror!
Compreendo que haja cada vez mais pessoas a dizer que nunca pensaram em matar ninguém mas que o fariam em certas situações...
Digam-me, por favor, que fazer com estes monstros e estes assassinos? Os que estão na arena e isto fazem, os que estão nas bancadas a ver e a aplaudir, os que estão na assembleia da república e Governo e com eles continuam a pactuar, os que vêem este espectáculo de terror em certos canais televisivos ou compram revistas próprias… os que de forma ignorante e abusiva buscam na tradição e na História a defesa de desumanidades, seja contra animais humanos ou não humanos…
Não podemos continuar a ver isto e ficar indiferentes!
A INDIFERENÇA de muita gente continua a permitir este e outros horrores!
A INDIFERENÇA CONTINUA A DEFENDER AS TOURADAS.

ESTA IMAGEM DIZ TUDO O QUE AS PALAVRAS JAMAIS CONSEGUIRÃO DIZER, PORQUE NÃO HÁ PALAVRAS PARA TAMANHO SADISMO E TAMANHA CRUELDADE!
OLHEM COM OLHOS DE VER.
Tal como ela diz, “se não houvesse tudo o resto a desfavor do massacre de Touros (vulgo tourada)”, humana e cientificamente condenado, “esta imagem bastaria para que se abolisse IMEDIATAMENTE esta tortura ignominiosa perpetrada por psicopatas”.
Com este NOJO, digo eu, este TERROR e HORROR, esta CRUELDADE e SADISMO perpetrado por gente má, muito má e desumana.
Uma revolta!
Nem tenho palavras para dizer o que sinto e o que me vai na alma, de tão doloroso que é (sempre) ver mais uma vez um destes pobres seres a sofrer, assim, perante os cobardes que isto fazem e os cobardes que disto gostam e isto aplaudem. Impunemente.
Nojo, nojo! Tenho nojo desta gente e irei combatê-los até acabar este terror!
Compreendo que haja cada vez mais pessoas a dizer que nunca pensaram em matar ninguém mas que o fariam em certas situações...
Digam-me, por favor, que fazer com estes monstros e estes assassinos? Os que estão na arena e isto fazem, os que estão nas bancadas a ver e a aplaudir, os que estão na assembleia da república e Governo e com eles continuam a pactuar, os que vêem este espectáculo de terror em certos canais televisivos ou compram revistas próprias… os que de forma ignorante e abusiva buscam na tradição e na História a defesa de desumanidades, seja contra animais humanos ou não humanos…
Não podemos continuar a ver isto e ficar indiferentes!
A INDIFERENÇA de muita gente continua a permitir este e outros horrores!
A INDIFERENÇA CONTINUA A DEFENDER AS TOURADAS.

ESTA IMAGEM DIZ TUDO O QUE AS PALAVRAS JAMAIS CONSEGUIRÃO DIZER, PORQUE NÃO HÁ PALAVRAS PARA TAMANHO SADISMO E TAMANHA CRUELDADE!
OLHEM BEM PARA ESTA IMAGEM.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Dia Internacional dos Direitos Humanos
Hoje, 10 de Dezembro, dia em que comemoramos o Dia Internacional dos Direitos Humanos, um trabalho simples mas muito elucidativo da Amnistia Internacional.
Junta-te a nós nesta luta!
Sugestão de leituras sobre este tema:
http://dre.pt/comum/html/legis/dudh.html
http://www.gddc.pt/direitos-humanos/index-dh.html
http://www.dhnet.org.br/direitos/textos/oquee/index.html
http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?id_versao=18233
http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?id_versao=16473
Junta-te a nós nesta luta!
Numa Humanidade cada vez mais ameaçada pela fome, pela guerra, pelo ódio e pela vingança, pelo individualismo e pela indiferença, pela tortura e pelas agressões constantes à paz e harmonia entre os povos, é importante fazermos deste dia, mais uma vez, um dia de reflexão sobre OS DIREITOS HUMANOS e sobre o que cada um de nós, verdadeiramente, tem feito ou pode fazer para que eles sejam respeitados e levados à prática.
Sugestão de leituras sobre este tema:
http://dre.pt/comum/html/legis/dudh.html
http://www.gddc.pt/direitos-humanos/index-dh.html
http://www.dhnet.org.br/direitos/textos/oquee/index.html
http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?id_versao=18233
http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?id_versao=16473
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
A minha Universidade é centenária!
Universidade do Porto: 100 anos a construir o futuro.

22 Março de 1911 é a data que os livros e arquivos de História assinalam como o primeiro dia da vida da Universidade do Porto. Contudo, as raízes da instituição remontam ao século XVIII e a uma combinação de experiências formativas que viria a projectar-se na futura Universidade. Neste contexto, a Aula de Náutica (1762) e a Aula de Debuxo e Desenho (1779) formam o primeiro embrião do Ensino Superior no Porto. A partir daí, a Academia Real da Marinha e Comércio (1803), a Academia Politécnica (1837), a Real Escola de Cirurgia (transformada, em 1836, em Escola Médico-Cirúrgica) a Academia Portuense de Belas Artes (1836, futura Escola Portuense de Belas Artes em 1881) são outras entidades que, até à primeira década do século XX, garantem uma oferta alargada de formação, em áreas ligadas às Ciências, Artes e Medicina.
É então sob essa base sólida de quase 150 anos de experiência formativa e científica que a U.Porto abre oficialmente as portas em 1911. Desde esse foco seminal, foram muitos os momentos que marcaram a vida da Universidade, com natural destaque para a criação das 14 faculdades que coabitam hoje no campus. A eles estão ligados outras tantas figuras e lugares nos quais se perpetua a memória da instituição.
É por tudo isso uma Universidade orgulhosa da sua História a que celebramos agora. Mas este é também o momento de lançar as mãos à construção do futuro de uma instituição que se quer cada vez mais ambiciosa e activa no seio da comunidade. Sendo a maior universidade de Portugal, com mais de 700 programas de formação frequentados por mais de 30 mil estudantes, a Universidade do Porto (U.P.) é líder incontestável no ensino e na investigação científica a nível nacional. É também a mais internacional das universidades portuguesas, estabelecendo-se hoje entre as 200 melhores universidades da Europa, segundo os mais cotados rankings internacionais. A pergunta impõe-se: Como explicar o sucesso desenhado e fortalecido ao longo do último século?
Uma possível resposta teria que contemplar a histórica vocação da U.P. para oferecer um ensino abrangente, na vanguarda das práticas pedagógicas e profundamente voltado para as necessidades da comunidade. A esta faceta está umbilicalmente ligada a de uma “Universidade de investigação”, fortemente empenhada em traduzir em mais-valias para a sociedade o talento e a inovação que povoam as suas escolas e centros de investigação.
Fazendo da abertura à comunidade e ao tecido empresarial uma imagem de marca, a U.P. é também um importante motor de desenvolvimento económico, social, cultural, e científico na região e no país. Uma atitude que se projecta cada vez mais para o resto do mundo. Actualmente, a U.P. ocupa uma posição privilegiada no panorama do ensino superior internacional, afirmando-se enquanto foco de atracção para milhares de estudantes e investigadores de todo o mundo. Trata-se do fruto de uma estratégia de internacionalização que contempla laços de cooperação e amizade com centenas de instituições do Ensino Superior dos quatro continentes.
O caminho está, porém, longe de estar concluído. “Somos do tamanho dos nossos sonhos”, diz o poeta. Na U.P., a grande ambição passa por afirmar a instituição entre as 100 melhores universidades europeias já em 2011, e no “top 100” do mundo até 2020. É para essa missão que trabalha diariamente uma comunidade académica dinâmica, cosmopolita, exigente e criativa, que faz da união e da inovação duas das suas principais armas.
É com orgulho no seu passado mas profundamente comprometida com o presente e com os desafios futuros que a maior universidade portuguesa se apresenta ao mundo, cem anos após a sua criação.
Esta é a Universidade do Porto e está de portas abertas.
Parabéns à minha Universidade! Parabéns aos seus (meus) Professores!
Mais inf. aqui.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Alimentar toda a população em 2050 pode não ser possível
Publicado em 29 de November de 2011. Tags: áfrica, agricultura, FAO, fome
Até 2050, a população mundial deve passar dos actuais sete mil milhões para nove mil milhões de pessoas, pelo que poderá não ser possível conseguir alimentar toda a população dentro de quatro décadas. Actualmente, o Corno de África é uma das regiões mais afectadas pela fome e desnutrição, mas a situação só tende a piorar e poderá continuar a alastrar-se para outros continentes.
De acordo com a FAO, a agência da ONU para alimentação e agricultura, para alimentar nove mil milhões de pessoas seria necessário uma produção adicional de mil milhões de toneladas de cereais e 200 milhões de toneladas de carne por ano, o que, com as alterações climáticas e a degradação dos recursos hídricos e fundiários não deve ser possível.
A agricultura intensiva tem ajudado a alimentar zonas desnutridas, mas, por outro lado, leva à degradação da terra e dos produtos hídricos, pelo que podem não conseguir contribuir o suficiente até 2050. Um quarto das terras aráveis a nível internacional está altamente degradada, enquanto 8% está moderadamente degradada e 36% está ligeiramente degradada ou estável. Apenas 10% está a melhorar.
Como se tudo isto não bastasse, a escassez da água continua a agravar-se e as terras que antes serviam para agricultura estão agora a ser tomadas pela indústria, o que diminui a produção. Para diminuir a fome e a insegurança alimentar, teria de haver um uso mais intensivo e sustentável da terra e da água, defende a FAO, de acordo com a agência Estado, citada no portal MSN.
Cerca de mil milhões de pessoas estão actualmente desnutridas, sendo 578 milhões na Ásia e 239 milhões na África Subsaariana. Nos países em desenvolvimento, mesmo que a produção agrícola dobre até 2050, 5% da população continuaria desnutrida, ou cerca de 370 milhões.
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NÃO aos circos com animais!
Do P.A.N., um artigo de 6 deste mês cuja leitura recomendo:
Chegados ao período do Natal, deparamo-nos mais uma vez um pouco por todo o país com a degradante realidade dos circos com animais. Um dos principais obstáculos quando se trata de chamar a atenção para esta questão, como noutras, é sem dúvida o hábito. Desde pequenos que a maior parte de nós se habituou ao facto de os espectáculos circenses incluírem actuações de animais, sem nunca ter pensado sobre o que isso significa na verdade. E a realidade não é nada agradável. Existem estudos e investigações sobre as condições de cativeiro dos animais nos circos, inclusive pelo menos um feito em Portugal, mas muito podemos observar por nós próprios. O tipo de animais exibidos pode variar bastante, mas não o espaço que têm à sua disposição, por norma exíguo face ao seu tamanho, o que é sobretudo evidente no caso dos felinos de grande porte. Quando lá estiver, não deixe também de reparar que o ambiente em que os animais se encontram é totalmente desprovido de estímulos. Se vir algum animal caminhando em círculos sobre si próprio, balançando o corpo sem sair do lugar ou exibindo algum outro tipo de comportamento repetitivo, é muito provável que esteja perante um animal com perturbações graves a nível mental, por causa das condições em que se encontra cativo. Muitas vezes é também possível que observe feridas expostas, por exemplo nas patas de póneis e felinos, mas não só. Estas feridas não são apenas sinal de negligência por parte dos funcionários dos circos, mas possivelmente são também resultado das agressões físicas a que os animais são sujeitos durante os treinos de obediência, quando são agredidos com chicotes, aguilhões-ganchos ou por electrocussão. Nunca se esqueça de que os animais não são treinados. São obrigados a desempenhar habilidades sob a ameaça e o medo da fome e das agressões físicas. Países como Áustria, Costa Rica, Dinamarca, Finlândia, Índia, Singapura, Suécia, Suíça e, mais recentemente, Alemanha e Reino Unido proibiram ou restringiram em grande medida a utilização de animais em espectáculos de circo, por considerarem que as condições em que os animais são mantidos não são dignas e são altamente prejudiciais para o seu bem-estar físico e emocional. Manter animais em cativeiro nestas condições e para diversão não é digno também para os animais humanos que para isso contribuem. Não é sequer pedagógico, pois nenhum comportamento exibido pelos animais nos espectáculos de circo é um comportamento natural, construindo, sobretudo nas crianças, uma imagem dos animais que não corresponde à realidade da sua natureza. O Partido pelos Animais e pela Natureza apela por isso a que não contribua para a manutenção destas práticas, recusando-se a ir a circos com animais e a denunciar todas as situações de abusos de que tenha conhecimento. |
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