quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Alemães deixam-nos buraco de 700 milhões
Quando soube que o consórcio alemão cobrou os mil milhões do
preço de aquisição dos submarinos, mas não cumpriu o contrato de contrapartidas
para a economia portuguesa, que termina a 4 de outubro, fiquei mais uma vez
revoltada. REVOLTADA por saber que este é um entre muitos casos de pouca
vergonha, de crimes sem castigo, de injustiça e de subversão de valores e de
regras democráticas que, num estado que se autoproclama de Direito, vai
descaradamente contra o que constitucionalmente adquirimos funcionando ao
arrepio dos mais elementares deveres a que estamos obrigados pela Constituição
de Abril. A que estamos obrigados TODOS, incluindo, claro, esta gente que
através do voto ingénuo de alguma ingénua gente, fez carreira meteórica na
política, ganhando, desse modo, muito e muito dinheiro, muito e muito poder,
estatuto académico que de outra forma não conseguiriam e destaque que nunca na
vida teriam se nas bancadas da Assembleia da República não estivessem, mesmo
que de boca fechada os vejamos sempre, ou a dormir ou a bocejar, a ler os
jornais, ao telemóvel, no Facebook ou até em casa ou nos seus escritórios
ou empresas, pagos a peso de ouro, porque faltar é com eles (deputados) sim, e
nós bem sabemos!
Faltam, pregam a moral e a austeridade mas não são exemplo disso, muito pelo contrário. Crise? Apertar o cinto? Isso é para os outros. Para o povão.
Faltam, pregam a moral e a austeridade mas não são exemplo disso, muito pelo contrário. Crise? Apertar o cinto? Isso é para os outros. Para o povão.
Depois vem o
boss, com aquele arzinho de rapazinho que quer passar a ideia daquilo que
nunca foi nem nunca conseguirá ser, emproado, pavoneando-se, com tiques cada
vez mais acentuados de alguém que se apresenta envaidecido, ainda não sei bem
porquê, arrogante q. b., como se os outros fossem uns parvalhões que não
percebem nada de austeridade e que não percebem que, agora, têm de ser castigados
porque gastaram mais do que aquilo que deviam ter gasto, como se fosse o povo o
culpado da porcaria que a gestão danosa do Estado, há
anos, vem fazendo, com as cedências promíscuas e criminosas que, essas sim, nos
conduziram ao abismo, seja com gestores públicos, empresas públicas ou
semiprivadas - PPP - deputados e ministros, conselheiros de estado, gabinetes e
gabinetes de estado e de estados, cedências e mordomias gravíssimas (cujas consequências agora se tornaram mais visívies)à Banca, aos banqueiros, aos grupos económicos e aos mercados.
Que vergonha esta
falta de vergonha! Este desrespeito
pela Constituição, este querer ser mais do que aquilo que na realidade se é ou
deve ser, subvertendo completamente o espírito da Revolução que em 25 de Abril
de 1974 a esperança numa sociedade nova fez surgir, fazendo-nos acreditar que o
fascismo não retornaria nem jamais alguém do povo seria aproveitado para um
grupo de habilidosos singrar, oprimindo e despoticamente atuando e governando à
boa maneira salazarista.
Tudo se faz e tudo
se assina "a bem da nação" mas, cada vez mais são os casos de
corrupção e de boas e grandes negociatas que o Estado faz e patrocina, como
esta, da qual, garantidamente, o país não beneficia e o povo muito menos.
Neste caso que
hoje falo, a penalização prevista no contrato assinado por Paulo Portas cobre
apenas 10% dos 700 milhões em falta.
O Jornal de Negócios revela esta
quinta-feira que o grupo alemão MPC Industries, dono na empresa
Ferrostaal - cujos gestores acabaram condenados por subornarem governantes
gregos e portugueses - está agora na corrida da privatização dos Estaleiros de
Viana do Castelo. Imaginem!
Segundo o mesmo jornal, a empresa formou
agora um consórcio com a Amal, a metalomecânica detida a 30% pela Espírito
Santo Capital, detida pelo grupo financeiro do banco que financiou o contrato
ruinoso dos submarinos e que viu outra empresa sua, a Escom, receber 30 milhões
de euros do consórcio alemão para intermediar o negócio com o Estado português.
Imaginem!
Foi com base nestes 30 milhões que sugiram as suspeitas dos subornos em investigação pela justiça.
Apesar da investigação datar de 2006, só esta quarta-feira a Procuradoria Geral da República anunciou que irá fazer "novas diligências" junto do então ministro da Defesa e líder do CDS Paulo Portas, que no fim do mandato entregou a uma empresa exterior ao Ministério a tarefa de digitalizar 61.893 páginas de documentos.
Foi com base nestes 30 milhões que sugiram as suspeitas dos subornos em investigação pela justiça.
Apesar da investigação datar de 2006, só esta quarta-feira a Procuradoria Geral da República anunciou que irá fazer "novas diligências" junto do então ministro da Defesa e líder do CDS Paulo Portas, que no fim do mandato entregou a uma empresa exterior ao Ministério a tarefa de digitalizar 61.893 páginas de documentos.
O montante de 1200 milhões de euros em
contrapartidas que o consórcio alemão se comprometeu a dar à economia
portuguesa, foi apresentado pelo Governo de Durão Barroso e Paulo Portas como
um bom argumento a favor do negócio da compra dos submarinos por 1000 milhões
de euros, mas o que faltou dizer na altura foi que o contrato assinado por
Paulo Portas até permitia ao consórcio alemão dizer logo após a assinatura do
contrato que não iria cumpri-lo em um cêntimo. A pena prevista no contrato por
esse incumprimento é de apenas 10% do valor em falta, o que daria no máximo 120
milhões de euros, ou seja, quatro vezes o que os alemães entregaram à ESCOM
para convencerem o lado português da sua proposta.
Agora o contrato de contrapartidas está à
beira de terminar e segundo o Diário de Notícias, apenas 490 milhões tinham
sido validados pela Comissão de Contrapartidas. Se for esse o valor confirmado
a 4 de outubro, data em que o contrato termina, ficam 710 milhões de euros por
cumprir, dos quais os alemães apenas são obrigados a pagar um décimo, ou seja,
71 milhões de euros.
No contrato assinado por Paulo Portas, o
incumprimento do contrato de contrapartidas não podia ser invocado por Portugal
como motivo para denunciar a compra dos submarinos. Imaginem! E foi essa a
conclusão de dois pareceres da Procuradoria Geral da República, que confirmou
não haver margem de manobra para o Estado anular o contrato ruinoso e devolver
os submarinos à procedência!!!
Curiosamente, ainda esta semana o
ministro da Defesa Aguiar Branco mandou regressar o segundo submarino comprado
por Portas ao estaleiro alemão, por não ter passado nos testes da Marinha
portuguesa. Tal como tinha acontecido ao primeiro submarino – o
"Tridente" – agora é a vez do "Arpão" regressar à Alemanha
para fazer reparações enquanto está assegurada a garantia, antes de ser
feita a sua receção definitiva.
No despacho publicado em Diário da República esta semana, o Ministério
acrescenta que a receção definitiva "deveria ter ocorrido em 1 de julho de
2012”, mas que até dia 26 de julho o consórcio "não tinha cumprido todas
as suas obrigações contratuais de garantia".
Imaginem!
E nós, como sempre, só sabemos da missa... metade! Uma metade monstruosamente revoltante!
Imaginem!
E nós, como sempre, só sabemos da missa... metade! Uma metade monstruosamente revoltante!
Ângela Merkel sabe muito!
Oh,oh, se sabe!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima
“Embora haja
muitas pequenas e fáceis ações que possamos realizar para ajudar os animais,
duas coisas que já não são aceitáveis são a inação e a indiferença. Atingimos o
ponto em que já chega, ou na verdade, em que o que já chega é demasiado -
causamos muitíssimo sofrimento e dor desnecessários no mundo. Existem canários
em minas de carvão por todo o mundo a dizerem-nos que há algo de profundamente
errado.
O laureado
Nobel e pacifista Elie Wiesel encoraja-nos: «Tomem partido. A neutralidade
ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o
torturado.» O silêncio é mortal para os animais. Há um sentido de urgência – o
tempo não está a nosso favor. A indiferença sai muito cara. Temos de agir agora
com compaixão e amor por este magnífico mundo.
Naturalmente,
não deveremos deixar que a raiva nos guie. Temos de nos manter ativistas com
compaixão, constantemente. É isso que nos dá verdadeiro impacto para
influenciar os outros, mas também nos ajuda a nós mesmos. Sermos bondosos
faz-nos sentir bem; é uma experiência profunda, e mesmo espiritual, espalhar a
compaixão, a bondade e o amor. E também é contagioso. Temos de ser bondosos e
simpáticos e cooperarmos uns com os outros, para podermos definir e trabalhar
com objetivos comuns, mesmo quando discordarmos a respeito da via exata. Nunca
poderemos ser demasiado bondosos, nem ninguém é perfeito. A humildade e a via
para avançar é reconhecermos as nossas próprias imperfeições, mesmo quando
procuramos a mudança nas ações dos outros. Devemos questionar a ação de uma
pessoa e não atacarmos as pessoas em si.
Todos os
dias, devemos procurar oportunidades para fazermos algo pelos animais e
criarmos oportunidades para que os outros o façam. Quando o fizermos,
precisamos de ser pacientes, pois, desde que estejamos a deslocar-nos na
direção certa, as coisas melhorarão para os animais e para a Terra. Tal como
vimos, o ativismo tem custos – como o assédio, a intimidação e a frustração - ,
mas estes são o preço de colocarmos as nossas crenças em ação para impedirmos a
crueldade e salvarmos vidas. Protestem suave, mas insistentemente; mudem tanto
as ações como os espíritos e os corações. As mudanças que são impostas têm em
geral pouca duração e fazem pouca diferença.
Muitas
vezes, são precisos numerosos esforços para acumular o ímpeto necessário para
produzir as profundas modificações na atitude e no espírito que faz
verdadeiramente a diferença. É importante ouvir todas as opiniões. Isto é
importante para ajudar a encontrar e a resolver as causas na raiz dos
problemas, mas é também uma tática inteligente. Temos de dominar os argumentos
dos opositores.
Apenas
conhecendo as táticas e os argumentos dos vossos opositores é que conseguirão
montar uma ofensiva com sucesso. (...) De facto, os
problemas respeitantes aos animais são tão vastos que exigem soluções
pró-ativas criativas mergulhadas em profunda humildade, compaixão, cuidado,
respeito e amor. Não podemos permitir que as nossas preocupações e os nossos
medos nos tornem inativos e pessimistas e não podemos ceder ao cinismo. (...) Precisamos
de nos concentrar em sermos positivos em tempos difíceis e desafiadores e não
deixarmos que a nossa frustração nos leve a melhor. Temos de agir localmente e
pensar globalmente.
Finalmente,
é essencial lembrar que cada indivíduo conta e que cada indivíduo faz a
diferença. Tal como observa Margaret Mead: «Nunca duvidem de que um pequeno
grupo de cidadãos refletidos e empenhados pode mudar o mundo. Na realidade, tem
sido a única coisa que o tem conseguido.» É também importante lembrar que
Gandhi tinha razão – por muito que as pessoas lutem contra vocês, se
acreditarem no que estão a fazer, acabarão por vencer.”
"Manifesto dos Animais", por Marc Bekoff
(2010)
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Não à redução de pena!
![]() |
Duas das meninas encarceradas e mortas: Julie e Melissa |
![]() |
O assassino |
![]() |
A assassina |
Há pouco, na TV, mais uma vez "o caso Marc Dutroux" e a lembrança daquela cave dos horrores. Falavam da redução da pena de Michelle Martin.
Meu Deus, como é possível reduzir-se a pena a alguém que foi cúmplice da crueldade e do assassínio de meninas, mortas lentamente e premeditadamente pelo seu marido, com o qual, inclusive, colaborou neste cenário macabro?
Como é possível (na Bélgica ou onde quer que seja), dar-se hipótese a "gente" assim de viver em liberdade, como se nada de medonho, hediondo e terrivelmente devastador tivesse acontecido? Como é possível fazer-se justiça não a fazendo, isto é, não a obrigando a cumprir? Quem devolve a vida àquelas meninas? Quem imagina o sofrimento e tortura por que passaram? E os seus pais? OS SEUS PAIS?
Quanta dor, quanta revolta, desespero inimaginável e angústia constante!
Numa sociedade que cada vez mais se arvora de igualitária e que cada vez mais prega a justiça, assistimos a casos como este onde os criminosos, simplesmente, passam pelas cadeias e delas saem a sorrir, como este monstro chamado Michelle Martin.
A sociedade atual cada vez engendra mais monstros destes. Que fazer? JUSTIÇA.
JUSTIÇA IMPLACÁVEL E EXEMPLAR PARA PEDÓFILOS!
Esta mulher não pode ver a sua pena reduzida seja sob que argumento for. Nunca!
O seu marido, Marc Dutroux, que ela sempre apoiou no seu macabro trabalho e sobre o qual nunca nem a ninguém denunciou, foi um assassino em série. Sequestrou e abusou de 6 crianças das formas mais violentas que se possam imaginar.
A sua prisão, em 1996, nem por isso evitou que milhares e milhares de belgas, nesse ano, viessem para a rua e daí estendessem a sua revolta ao mundo inteiro através da "Marcha Branca" de 300.000 pessoas em Bruxelas, uma vez que consideravam que semelhante (s) ato (s) de horror jamais poderiam ser atenuados fosse pelo que fosse.
Este terrível assassino era de tal modo habilidoso e assustadoramente manipulador que foi capaz de convencer um psiquiatra de que era incapaz. Com isso, imaginem, passou a receber uma pensão do governo. Recebia, até, sedativos, que mais tarde usou nas meninas sequestradas
Matou-as pela violência continuada dos abusos sexuais, psicológicos… matou-as à fome durante meses, sistematicamente acorrentadas numa cave, numa cama, tendo algumas destas crianças sido enterradas vivas, com conhecimento da mulher .
Centenas de vídeos pornográficos comerciais foram
encontrados nas casas de Dutroux, juntamente com uma quantidade considerável de
vídeos pornográficos que o mesmo tinha produzido com a sua mulher Michelle Martin, a tal que a Justiça belga vai
ajudar, reduzindo-lhe a pena: “O
tribunal de Mans, que se reuniu pela quinta vez, desde 2007, para decidir sobre
o pedido de liberdade condicional de Michelle Martin acabou por autorizar a
entrada da reclusa no convento das irmãs clarissas em Malone, perto de Namur,
no sul do país, na condição de não se aproximar dos familiares das vítimas de
Dutroux, que se opuseram à decisão judicial. A abadessa Christinne, das irmãs
clarissas de Malonne, confirmou à France Presse que o convento está prestes a
acolher a ex-mulher de Marc Dutroux.
Michelle Martin, 52 anos, está presa desde
1996 e cumpriu em 2004 metade da pena de trinta anos de cadeia a que tinha sido
condenada.”
(Metade, não, pois só cumpriu 8 anos!)
E mais uma vez a ajuda da Igreja, a bênção
da Igreja”, em cujo regaço, afinal, todos têm lugar.
Michelle Martin , a tal que cúmplice sempre foi de Dutroux e que como tal foi julgada (Dutroux recebera a sentença de prisão perpétua e Michelle Martin 30 anos).
Em 2011, o pedido de liberdade condicional foi aceite no Tribunal de Mons, facto que se transformou em assunto polémico na Bélgica. De acordo com o programa de reinserção da reclusa, a ex-mulher de Dutroux, que afirmou ter-se tornado "muito religiosa" na prisão, propôs residir num convento em França.
Que “santa”! Que arrependida, esta maldita mulher, figura-chave do caso Dutroux, conivente, presente e colaboradora em todos os seus atos macabros!
NÃO À REDUÇÃO DE PENA NEM À SAÍDA DA PRISÃO DESTA (TAMBÉM) ASSASSINA!
NÃO Á REDUÇÃO DE PENA em casos monstruosos como este, seja na Bélgica ou em que lugar for! SIM À PRISÃO PERPÉTUA PARA CARRASCOS DE INOCENTES.
A VIDA DESTAS MENINAS JAMAIS voltará e a dos seus pais num inferno para sempre se transformou.
Esta é a União Europeia civilizada? Não, mas já era tempo que o fosse. No Direito e não só.
Nazaré Oliveira
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
If you're going to San Francisco
Scott McKenzie!
Jamais esquecerei a tua "San Francisco", uma canção que ficará para a História dos anos 60, para a História da Música mas, sobretudo, para a História da juventude no século XX.
Belíssima! Ontem, hoje, sempre!
If you're going to San Francisco
Be sure to wear some flowers in your hair
If you're going to San Francisco
You're gonna meet some gentle people there
For those who come to San Francisco
Summertime will be a love-in there.
In the streets of San Francisco
Gentle people with flowers in their hair.
All across the nation such a strange vibration.
People in motion.
There's a whole generation with a new explanation.
People in motion. People in motion.
For those who come to San Francisco
Be sure to wear some flowers in your hair.
If you come to San Francisco
Summertime will be a love-in there.
If you come to San Francisco
Summertime will be a love-in there.
Jamais esquecerei a tua "San Francisco", uma canção que ficará para a História dos anos 60, para a História da Música mas, sobretudo, para a História da juventude no século XX.
Belíssima! Ontem, hoje, sempre!
If you're going to San Francisco
Be sure to wear some flowers in your hair
If you're going to San Francisco
You're gonna meet some gentle people there
For those who come to San Francisco
Summertime will be a love-in there.
In the streets of San Francisco
Gentle people with flowers in their hair.
All across the nation such a strange vibration.
People in motion.
There's a whole generation with a new explanation.
People in motion. People in motion.
For those who come to San Francisco
Be sure to wear some flowers in your hair.
If you come to San Francisco
Summertime will be a love-in there.
If you come to San Francisco
Summertime will be a love-in there.
sábado, 18 de agosto de 2012
Explicações claras sobre um país obscuro
Ontem, mais uma excelente análise sócio-política, desta vez, com Helena Roseta.
Clara, objetiva, pragmática, levanta aspetos cruciais da atual conjuntura quer no âmbito nacional quer europeu, questionando muitas das medidas adotadas pelo PM que, em nome da austeridade, cada vez empobrece mais quem rico nunca foi ou culpa nunca teve deste estado de calamidade a que certa gente nos fez chegar.
Uma brilhante explicação. Gostei muito.
Clara, objetiva, pragmática, levanta aspetos cruciais da atual conjuntura quer no âmbito nacional quer europeu, questionando muitas das medidas adotadas pelo PM que, em nome da austeridade, cada vez empobrece mais quem rico nunca foi ou culpa nunca teve deste estado de calamidade a que certa gente nos fez chegar.
Uma brilhante explicação. Gostei muito.
Etiquetas:
análise social,
capitalismo,
economia,
educação,
educação cívica,
ética,
Europa,
H. Contemporânea,
Política,
Portugal,
Reflexões,
Relações Internacionais,
vídeo educativo
Subscrever:
Mensagens (Atom)