quarta-feira, 26 de abril de 2017
domingo, 23 de abril de 2017
Pena suspensa para um criminoso que enterrou viva "a sua" cadela?
Condenado a pena SUSPENSA ... POR ENTERRAR VIVA A "SUA" CADELA?
Leiam a notícia toda. Leiam.
Que se devia fazer a um tipo como este?
A forma como a tratou, doente, incapacitada, indefesa, num sofrimento terrível? Que Justiça é esta? Que monstruosidade e que monstro este que a Justiça acaba por não punir?
Pobre animal! Chorei ao ler esta notícia... Que te fez este criminoso, cadelinha? E com que crueldade e requintes de malvadez te tratou...
Leiam a notícia toda. Leiam.
Que se devia fazer a um tipo como este?
A forma como a tratou, doente, incapacitada, indefesa, num sofrimento terrível? Que Justiça é esta? Que monstruosidade e que monstro este que a Justiça acaba por não punir?
Pobre animal! Chorei ao ler esta notícia... Que te fez este criminoso, cadelinha? E com que crueldade e requintes de malvadez te tratou...
Esse criminoso é dono do restaurante Barco do Sado,
na localidade da Carrasqueira. Divulguem.
Nazaré Oliveira
Um
homem foi condenado a uma pena suspensa de um ano e quatro meses de prisão
depois de o tribunal ter dado como provado que enterrou viva a sua cadela velha
e doente. Apesar de ter sido resgatado, o animal acabou por não resistir e
morreu duas semanas mais tarde. A veterinária que o tentou tratar disse nunca
ter assistido a um caso tão grave.
A husky encontrava-se
infectada por uma doença parasitária, uma dirofilariose ou "verme do
coração", em que larvas transmitidas por mosquitos se acabam por alojar
nas artérias pulmonares e no coração. Trata-se de uma patologia que exige
repouso e cuidados. O construtor civil de 53 anos, que se recusou a comparecer
ao julgamento e foi condenado à revelia no passado dia 6 de Abril no Tribunal
de Grândola, negou ao PÚBLICO ter maltratado Big, que ele e a mulher, proprietária de um restaurante na zona da Comporta, no
distrito de Setúbal, criaram.
O
caso remonta a Janeiro do ano passado, quando Teresa Campos, fundadora da
associação local Focinhos, de defesa dos animais, recebeu uma
denúncia anónima por telefone a relatar que há vários dias que se ouvia um cão
a uivar nas traseiras do restaurante Barco do Sado, na localidade da
Carrasqueira. Meteu-se a caminho e chamou a GNR. Já
tinha anoitecido quando deu com o recinto ao ar livre vedado e com uma porta
trancada bloqueada por blocos de cimento, atrás da qual estava Big, deitada
numa poça de lama, praticamente sem reacção. “O animal estava prostrado sem
conseguir mover-se em estado caquético de magreza extrema, em delírio e
hipotérmico”, devido ao frio e à chuva, descreve a sentença. Como o dono tinha
“escavado uma pequena cova e colocado lá dentro o animal com vida”, só
conseguia levantar ligeiramente a cabeça.
“Uivava de dor e
aflição”
“Para
que o corpo ficasse preso colocou-lhe [em cima] uma grelha em ferro e um bloco
de cimento”, concluiu a sentença, que acolheu quase por inteiro a
acusação. Ignora-se quantos dias ali ficou sem água e sem comida, escreveu a
juíza responsável pela condenação. Antes de ser resgatada “uivava de dor e
aflição”.
“Parecia
um trapo velho e teve de ser tosquiada por causa dos parasitas externos”,
descreveu ao PÚBLICO Teresa Campos, que improvisou uma maca e a cobriu com uma
manta antes de a levar para o veterinário. O dono, que apareceu entretanto,
“não demonstrou qualquer preocupação” com o estado do bicho, diz também a
sentença: “Afirmou que se encontrava ali porque estava à espera de o mandar
abater”. Durante as duas semanas em que resistiu à morte no Hospital Veterinário
da Arrábida a cadela nunca reagiu a estímulos nem se alimentou voluntariamente.
Como apresentava danos neurológicos sérios e dificilmente conseguiria recuperar
acabou por ter de ser abatida.
Em
Portugal há todos os anos mais de 1200 animais vítimas de maus tratos, refere
ainda a sentença. “Não podem defender-se sozinhos, ficando reféns dos homens e
da sua crueldade. São traídos por aqueles em quem mais confiam, e ainda assim
nunca deixam de ser leais”. Para o tribunal, a actuação do construtor civil
para com o animal deixou patente uma deformação da própria personalidade. “Ao
invés de lhe proporcionar cuidados de saúde e nutrição, tratou-o cruelmente com
o claro propósito de lhe causar lesões, dor e sofrimento ao privá-la totalmente
da possibilidade de se mover, de alimento, água e cuidados médicos”, determinou
a juíza.
O arguido
diz-se injustiçado, mas afirma que não tentará recorrer da sentença, que o
obriga a pagar à fundadora da Focinhos a conta do hospital veterinário e ainda
a entregar 250 euros à associação. Alega que os militares da GNR que acorreram
às traseiras do restaurante inventaram um cenário que nunca existiu.
Não a levou ao veterinário por receio que a matassem
“Se há pessoa que gosta de animais sou eu. É completamente mentira que se ouvissem os uivos, porque o animal já nem ladrava. E não estava tapado com nenhuma grade de ferro. Tinha era um buraco na areia, onde se recolhia”. O homem garante também que nunca colocou os blocos de cimento em cima do animal que Teresa Campos assegura ter visto: “Isso foi inventado por gente doente da cabeça. Li o que escreveram sobre o assunto a delegada de saúde e a GNR e é completamente falso.” Questionado sobre as razões pelas quais não levou ao veterinário a cadela doente, que ele próprio refere que “já mal comia”, o construtor civil responde que temia que a abatessem sem a sua autorização.
O tribunal proibiu-o ainda, como pena acessória, de ter animais de companhia durante três anos, o que cria um problema: com o casal moram ainda outro cão e um gato. “O gato não está registado e é do meu filho”, equaciona o arguido, antes de se enfurecer: “Isto é alguém que me quer mal. Mas nunca pensem em vir buscar este cão, que anda comigo quase 24 horas por dia. Senão… aí já mexem comigo.”
sábado, 15 de abril de 2017
Malditas touradas
Olhem bem para esta imagem. Real.
Malditas touradas! Malditos toureiros e ganadeiros!
Maldita gente que gosta de touradas, que as defende e as aplaude!
Meus queridos animais... Torturados até à morte...
Quanto sofrimento.
Que tamanha dor.
Nazaré Oliveira
"Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!"
A 15 de Setembro de 2012 ocorreu uma das maiores manifestações no nosso país. Esse protesto não é apropriável por grupos de cidadãos ou partidos, pois pertence a todas as pessoas que nele participaram (…).
Relembramos
o texto da convocatória que chamou milhares de pessoas a tomar as ruas.
Que se Lixe
a Troika! Queremos as nossas Vidas!
É preciso fazer qualquer coisa de
extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos
campos. Juntar as vozes, as mãos. Este silêncio mata-nos. O ruído do sistema
mediático dominante ecoa no silêncio, reproduz o silêncio, tece redes de
mentiras que nos adormecem e aniquilam o desejo. É preciso fazer qualquer coisa
contra a submissão e a resignação, contra o afunilamento das ideias, contra a
morte da vontade colectiva. É preciso convocar de novo as vozes, os braços e as
pernas de todas e todos os que sabem que nas ruas se decide o presente e o
futuro. É preciso vencer o medo que habilmente foi disseminado e, de uma vez
por todas, perceber que já quase nada temos a perder e que o dia chegará de já
tudo termos perdido porque nos calámos e, sós, desistimos.
O saque (empréstimo, ajuda, resgate,
nomes que lhe vão dando consoante a mentira que nos querem contar) chegou e com
ele a aplicação de medidas políticas devastadoras que implicam o aumento
exponencial do desemprego, da precariedade, da pobreza e das desigualdades
sociais, a venda da maioria dos activos do Estado, os cortes compulsivos na
segurança social, na educação, na saúde (que se pretende privatizar acabando
com o SNS), na cultura e em todos os serviços públicos que servem as populações,
para que todo o dinheiro seja canalizado para pagar e enriquecer quem especula
sobre as dívidas soberanas. Depois de mais um ano de austeridade sob
intervenção externa, as nossas perspectivas, as perspectivas da maioria das
pessoas que vivem em Portugal, são cada vez piores.
A austeridade que nos impõem e que
nos destrói a dignidade e a vida não funciona e destrói a democracia. Quem se
resigna a governar sob o memorando da troika entrega os instrumentos
fundamentais para a gestão do país nas mãos dos especuladores e dos
tecnocratas, aplicando um modelo económico que se baseia na lei da selva, do
mais forte, desprezando os nossos interesses enquanto sociedade, as nossas
condições de vida, a nossa dignidade.
Grécia, Espanha, Itália, Irlanda,
Portugal, países reféns da Troika e da especulação financeira, perdem a
soberania e empobrecem, assim como todos os países a quem se impõe este regime
de austeridade.
Contra a inevitabilidade desta morte
imposta e anunciada é preciso fazer qualquer coisa de extraordinário.
É necessário construir alternativas,
passo a passo, que partam da mobilização das populações destes países e que
cidadãs e cidadãos gregos, espanhóis, italianos, irlandeses, portugueses e
todas as pessoas se juntem, concertando acções, lutando pelas suas vidas e
unindo as suas vozes.
Se nos querem vergar e forçar a
aceitar o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida,
responderemos com a força da democracia, da liberdade, da mobilização e da
luta. Queremos tomar nas nossas mãos as decisões do presente para construir um
futuro.
Este é um apelo de um grupo de
cidadãos e cidadãs de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos.
Dirigimo-nos a todas as pessoas, colectivos, movimentos, associações,
organizações não-governamentais, sindicatos, organizações políticas e
partidárias.
Dividiram-nos para nos oprimir.
Juntemo-nos para nos libertarmos!
in http://queselixeatroika15setembro.blogspot.pt/
terça-feira, 11 de abril de 2017
Páscoa na aldeia
domingo, 9 de abril de 2017
A nossa liberdade corre riscos
Três riscos corre hoje a nossa liberdade:
1.
Primeiro, o risco de perdermos o controlo democrático sobre o nosso país. O risco de que o nosso voto valha menos ou não valha nada. O risco de ter um parlamento que não pode cumprir a sua mais nobre função: decidir sobre o orçamento dos portugueses. O risco de termos também nós, como os colonos americanos no taxation without representation, e fizeram uma revolução por causa disso. O risco de sermos governados de fora, por instituições de dúbio carácter democrático, que decidem sobre matérias de governo, em função de interesses que não são os interesses nacionais, e cujos custos o povo português paga.
2.
Segundo, o risco de que o estado abuse dos seus poderes, como já o faz. Não só o estado tem hoje uma panóplia vastíssima de meios para nos controlar e vigiar, como os usa sem respeito pela autonomia, liberdade, identidade dos cidadãos.
Há uns anos discutimos muito que dados diversos deveria ou não juntar o Cartão do Cidadão, dados pessoais, de identificação, médicos, número de eleitor, etc. Limitámos os dados que lá podemos colocar e temos uma entidade que fiscaliza a utilização dos nossos dados pessoais e que é suposto “protegê-los”. Muito bem.
Mas já olharam para as facturas que estão disponíveis no site das Finanças? Já olharam com olhos de ver, a vossa vida diária espelhada em cada acto em que se compra uma coisa, se almoçaram sós ou acompanhados, onde e que tipo de refeição, onde atravessamos um portal da auto-estrada, onde ficamos a dormir, que viagens fizemos?
Em nenhum sítio o estado foi mais longe no escrutínio da nossa vida pessoal do que no fisco. Com a agravante de que nenhuma relação com o estado é hoje mais desigual, onde o cidadão comum tenha os seus direitos tão diminuídos, onde objectivamente se abandonou o princípio do ónus da prova, ou seja, somos todos culpados à partida.
Em nome de quê? De que eficácia? Perguntem aos donos de offshores, aos que tem dinheiro para pagar o segredo e a fuga ao fisco, para esconder o seu património do fisco, se eles se incomodam com o fisco. Incomodar, incomodam, mas podem pagar para deixarem de ser incomodados. Já viram algum offshore de uma cabeleireira, de um feirante, de um mecânico de automóveis, de um pequeno empresário que tem um café ou um restaurante, aqueles sobre os quais o fisco actua exemplarmente como se fossem esses os seus inimigos principais?
É por isso que se hoje se existisse uma polícia como a PIDE não precisava de mais nada do que de aceder aos bancos de dados do fisco, do Multibanco, das câmaras de vigilância, do tráfego electrónico. Podia reconstituir a nossa vida usando o Google, o Facebook, o Twitter, o Instagram. Podia encontrar demasiadas coisas em linha, até porque uma geração de jovens está a ser mais educada pelas empresas de hardware e software de comunicações, do que pela escola ou pela família. Elas têm à sua disposição múltiplos meios para desenvolveram uma cultura de devassa da privacidade, pondo em causa séculos de luta pelo direito de cada um de ter um espaço íntimo e privado e uma educação do valor da privacidade.
3.
Terceiro, o risco de que a pobreza impeça o exercício das liberdades. A miséria, a pobreza, a precariedade, o desemprego, são maus companheiros da liberdade. A pobreza ou qualquer forma de privação do mínimo necessário para uma vida com dignidade é uma forma de dar aos poderosos o direito natural à liberdade e a dela privar aos mais fracos.
Sim, porque ser pobre é ser mais fraco. É ter menos educação e menos oportunidades de a usar, é ter empregos piores e salários piores, ou não ter nem uma coisa nem outra. É falar português pior, com menos capacidade expressiva, logo com menos domínio sobre as coisas. É ter uma experiência limitada e menos qualificações. É depender mais dos outros. É não ter outro caminho que não seja o de reproduzir nas novas gerações, nos filhos, o mesmo ciclo de pobreza e exclusão dos pais. E a exclusão reproduz-se mesmo que se tenha telemóvel e Facebook, porque o acesso ao mundo virtual e a devices tecnológicos não significa sair do círculo infernal da pobreza. É apenas “modernizá-lo”.
O agravamento na sociedade portuguesa da desigualdade social, do fosso entre pobres e ricos, é uma ameaça à liberdade
4.
Há um risco ainda maior do que qualquer destes: o de pensarmos que não podemos fazer nada face as estas ameaças à nossa liberdade e à nossa democracia. O risco de dizermos para nós próprios que haverá sempre pobres e ricos e que a pobreza é um inevitável efeito colateral de por a casa em ordem. Mas que ordem?
(Da Sábado e uma adaptação da intervenção feita na sessão solene em Leiria organizada pela Câmara Municipal para comemorar o 25 de Abril.)
in http://abrupto.blogspot.pt/
Vandalismo estudantil em Espanha
O DN de 9 deste mês noticia que 1.000 finalistas portugueses foram expulsos depois de
causarem danos de "milhares de euros", segundo a polícia espanhola.
Destruíram
azulejos, atiraram colchões pelas janelas, esvaziaram extintores nos corredores
do hotel e largaram uma televisão dentro de uma banheira. Este terá sido o cenário de
destruição deixado no hotel Pueblo Camino Real, em Torremolinos, no sul de Espanha,
depois da passagem furacão de mil estudantes finalistas portugueses que ali estavam hospedados.
Claro,
foram postos fora do país na sexta-feira e no sábado!
Segundo
aquele jornal, e nós sabemos que situações destas já ocorreram com estudantes
finalistas em Espanha, em 2006 aconteceu um episódio da mesma gravidade numa
unidade hoteleira em Palma de Maiorca, tendo os ditos estudantes sido expulsos,
imagine-se, no seu segundo dia de estadia!
“Mau
comportamento associado ao consumo excessivo de álcool e as incivilidades nas
unidades hoteleiras onde estavam alojados terão ultrapassado os limites",
adiantou a comissária Cláudia Andrade, da Direção Nacional da PSP.
Imbecilidades,
digo eu, falta de educação e de civismo.
A
educação começa e dá-se em casa. Desde o berço. Não venham, agora, criticar as
escolas e os professores. Uma vergonha!
Fazem passeio de
finalistas para isto? Para destruir o que vêem, para se embriagarem e fazerem o
que lhes dá na cabeça, para desrespeitarem as regras, para se armarem em
valentões ou valentonas de caca? Uma vergonha!
Não têm educação,
não têm princípios, não sabem comportar-se como deve ser e, muitos deles,
seguramente, nem na sala de aula nem aqui! Uma
vergonha!
Punição rápida e pesada para a canalhada que isto fez, a aplicar tanto pelas autoridades judiciais como pelas escolas nas quais estes vândalos estão matriculados.
Nazaré Oliveira
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