Momento de reflexão, de meditação, com Vangelis, que sempre adorei.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Mais exemplos de monstruosidades
Estas monstruosidades têm que parar! São muitas mais, eu
sei, mas temos que fazer TUDO para acabar com elas. Monstruosidades contra
seres indefesos. Os humanos ainda vão tendo "umas leis" para agir
contra os criminosos, mas estes e outros animais não humanos não têm nada! SÓ
NOS TÊM A NÓS!
E partilhar é o mínimo que podes fazer por
eles.
Ainda bem que temos as redes sociais, caso do
Facebook.
POR FAVOR, UTILIZA O TEU
FACEBOOK PARA REIVINDICAR DIREITOS MAS TAMBÉM PARA EXERCER DEVERES CÍVICOS!
INDIGNA-TE!
LUTA PELOS QUE MAIS PRECISAM!
LUTA PARA QUE HAJA JUSTIÇA SÉRIA PARA TODOS!
LUTA CONTRA A(s) IMPUNIDADE(s)!
OUTRA SOCIEDADE É POSSÍVEL, SIM!
nazaré oliveira
Carta à Seleção de Futebol no Euro2012 - sobre o massacre de animais
Carta à Seleção de Futebol no Euro2012 -
sobre o massacre de animais
Exmos.
Srs.
dirigentes
da Federação Portuguesa de Futebol, corpo técnico, jogadores e demais membros da
comitiva presente no Euro2012:
A vossa
presença em mais uma fase final de um Campeonato da Europa de Futebol é algo
que orgulha todos os portugueses.
Tenho a
certeza de que o facto de estarem na Polónia em representação de todos nós, carregando
convosco séculos de história, é uma responsabilidade que encaram sem
leviandade. Como diz o slogan de uma recente campanha em vosso apoio, são “11
por todos e todos por 11”.
É por
isso que não tenho a menor dúvida de que saberão fazer uso do estatuto e projeção
mediática que possuem e saberão, na melhor altura, manifestar o vosso
descontentamento e repúdio pelo recente massacre de mais de 60 mil cães e gatos
na Ucrânia, numa ação de “limpeza” das ruas provocada pela organização de uma
competição desportiva.
Matar
animais a tiro, queimá-los, envenená-los e enterrá-los vivos não é condizente
com os verdadeiros e profundos valores do desporto.
Gostaria
muito, e estou decerto de que milhares de portugueses concordarão comigo, de
ver a nossa Seleção ser também um exemplo fora de campo, demonstrando a sua
preocupação com esta situação, tal como alguns jogadores da seleção alemã já
fizeram. E ao fazê-lo, aproveitem para ter um papel didático, referindo que uma
política integrada que promova a esterilização, o não-abandono e a adoção de
animais evitaria mais um tremendo massacre de vidas inocentes.
Podem
não ganhar o Euro, mas encham-nos de orgulho.
Convosco,
Richard
Warrell, 6 de Junho de 2012 às 23:57 ·
Ver:
Para quem tiver dúvida e achar que é delírio... Imagens graficamente fortes...
http://
http://observers.france24.com/content/20120113-ukraine-stray-dogs-sacrificed-euro-2012-football-championship-despite-killing-ban
http://www.omniworlds.com/2012/05/ukrainian-horror-over-60000-stray-dogs.html
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Futebol, Seleção,Portugal
(A propósito de um post que li)
Como é que este país anda para a frente
assim?
Embriagados com o futebol (não o futebol-desporto mas o futebol dos "mafiosos do desporto" por eles controlado), muitos, mas muitos portugueses, olham e vêem os jogadores da seleção como seres superiores, intocáveis, aos quais tudo lhes é permitido, desde mordomias que nem na corte de um qualquer rei do petróleo lhes seriam permitidas, até à forma estupidificante como ocupam horários nobres nas TVs e primeiras páginas dos jornais, sem falar, claro, dos ordenados que recebem e das fugas aos impostos que alguém os ajuda a cometer!
Não. Que horror, tudo isto!
Passam nos autocarros, sorridentes, fazendo jus aos implantes ou tratamentos dentários gratuitos que recebem, sem falar do acompanhamento sofisticadíssimo que têm em matéria de preparação física, médica, psicológica e outras, como vi há dias, na TV, chocante, sabendo eu que há gente sem dinheiro para ir ao médico, sem dinheiro para ir à farmácia, sem dinheiro para ir à mercearia, sem dinheiro para “arrancar um dente”, sem dinheiro para a oficina, sem dinheiro para o passe, sem dinheiro para a continuação do curso dos filhos, sem dinheiro para comer minimamente em condições, pagar a hipoteca, pagar a renda…
Num país onde a taxa de desemprego assustadoramente explode cada vez mais, eu até compreendo que alguns portugueses afoguem as suas penas e angústias numas cervejolas que compraram para ver certos jogos e que momentaneamente e lentamente se queiram livrar ou fugir de um destino cruel que até a casa e o plasma lhes roubará se o governo do seu país nada fizer para travar esta brutal exigência de austeridade, pedida à grande maioria do povo português de forma cada vez mais avassaladora e humilhante, mas desculpada (indireta e obscenamente desculpada) a outros, caso destes jogadores (não todos, claro!) que em tudo ostentam as marcas de um país e de uma nação que vive, realmente, acima das suas possibilidades. Eles (e outros do género) mas não o povo, o povão!
Se o país está assim também a esta forma de estar dos portugueses o devemos.
Nem fatalismos nem pessimismos desnecessários mas, por favor, realismo e bom senso! JUSTIÇA IGUAL E TRANPARÊNCIA EM TUDO!
Continuo a considerar inaceitável a arrogância que elementos das grandes equipas de futebol (jogadores, treinadores, diretores…) têm mostrado perante o povo que lhes bate palmas ao ritmo da fome que têm, das batatas de pacote que vão ratando ou das cervejolas que vão emborcando, à frente de um plasma cujas prestações atrasadas vão estando, enquanto vêem aquela boçalidade e aquela altivez de quem na terra Deus será enquanto vivermos num país de cegos onde quem tem um olho será e continuará a ser rei!
Claro que não andaremos para a frente! Jamais!
Adoro ver a seleção. Adoro desporto.
Adoro ver um bom jogo de futebol. Adoro o meu país.
ODEIO e REJEITO é esta postura dos portugueses, quase de servilismo, perante estes lordes do futebol dito profissional!
É inadmissível esta bajulação de que são alvo, este endeusamento que me dá náuseas quando vejo o grotesco deste quadro deprimente de um país e de uma Política que bem podia começar, também por aqui, a dar o exemplo de austeridade. Aqui, nas equipas e SADs que até o poder político compram e corrompem, incluindo governo e Presidente da República, sobretudo certos jogadores que mal dizem duas frases corretas e que pouca ou nenhum respeito têm para com quem os ajuda a receber prémios escandalosos e salários astronómicos (bem escondidos num tráfico de influências que continua cada vez mais bem montado).
Parecem a rainha de Inglaterra, dentro dos autocarros, a acenar ao povo!
E quando os jornalistas os abordam, a correr atrás deles, para perguntas perfeitamente estúpidas como estúpidas são as celebrações em torno desta gente, que, sem mostrar ainda trabalho são já olhados como vencedores e que, mesmo que o tivessem sido, nada disto justificariam?
Do alto do seu pedestal sorriem e acenam ao povinho!
Nem todos, claro, mas muitos de forma bem cínica e com tiques de superioridade.
Alguns, esbanjam obscenamente milhares e milhares de euros que espatifam "na boa" em comezainas e outras "prioridades afins”, numa ou duas horas, numa ou duas noite, enquanto nós, muito dificilmente vamos contando os tostões para sobreviver à crise e à troika. Melhor dizendo, para sobreviver à mediocridade de uma quanta gentinha que se excita com isto e se endivida por causa disto, para engordar cada vez mais quem, por acaso, teve a sorte de ter jeito para dar uns chutos na bola!
E os que “têm jeito para salvar vidas” (leia-se médicos), os que “têm jeito para ensinar” (leia-se professores), e os que “têm jeito para investigar as malditas doenças que nos vão matando” (leia-se investigadores)? Também têm merecido a mesma atenção e RESPEITO que estes “lordes do futebol”?
É por estas e por outras…
Nazaré Oliveira
segunda-feira, 4 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
“Diminuir salários não é uma política, é uma urgência”
Parece mentira? Por favor, leiam!
Que adjetivo aplicar "a este" e "a isto"?
Que adjetivo aplicar "a este" e "a isto"?
“Diminuir salários não é uma política, é uma urgência” - António
Borges
“A opinião pública sente-se enganada e pressionada pela
austeridade imposta, em parte, para pagar os erros da banca e ainda nenhum
banqueiro pagou pelos erros. Quando ponho a questão aos banqueiros eles
respondem que a imoralidade e a falta de ética não são crime. Por isso, às
vezes, calcam o risco amarelo da imoralidade mas não ultrapassam a linha
vermelha da legalidade. Temos de começar a pensar em julgar a imoralidade” Marc Roche,
autor do livro “O Banco – Como o Goldman Sachs dirige o mundo”
António Borges decidiu seguir as pisadas de Madame
Lagaffe. Ambos têm em comum o estatuto de isenção de IRS enquanto
funcionários do FMI. Ambos têm responsabilidades nesta crise, uma enquanto
ministra de Sarkozy, Borges enquanto homem da Goldman Sachs. Ambos
ficarão impunes.
Ou talvez não. Nunca escrevam certezas sobre o vosso futuro com a
mesma displicência com que falam sobre a vida dos que pagam IRS, viram os seus
salários reduzidos e não têm pão para a boca dos filhos. Em determinadas
situações os seres humanos são levados a actos espontâneos e irreflectidos, e
tornam-se violentos. Uma dessas circunstâncias é a fome, coisa que para os
filhosdaputa deste mundo é uma palavra mas para cada vez mais gente é um aperto
no estômago que se mitiga com água, enquanto não a privatizarem. A fome faz
milagres, António Borges; Marx deixou umas dicas sobre o assunto mas a simples
lei da sobrevivência também serve. A fome faz do cobarde um herói, do amansado
um rebelde, do cordeiro um bode selvagem. E os bodes selvagens quando acossados
perdem o medo, marram a direito, levam tudo em frente, incluindo os Borges e as
Lagardes deste mundo. Chegará a vossa vez de terem medo, muito medo, e nessa
altura não haverá paraíso fiscal que vos valha. A imoralidade não se paga com
os portões do céu encerrados mas muitas vezes conduz directamente ao inferno,
na terra. Fujam já, ou pensem nisso.
In http://aventar.eu/2012/06/03/antonio-borges-os-salarios-e-os-crimes-sem-castigo/
A Alemanha está a destruir a Grécia e a Europa?

O jornal Económico, no dia 18/07/11, já noticiava que a chanceler alemã não conseguia lidar com a crise
europeia, segundo diziam membros do seu partido.
Helmut Kohl, ex-presidente alemão, inclusive, não se mostrava satisfeito com a forma como a sua sucessora estava (e está ) a gerir a crise da Europa. E não é o único!
Kohl declarara, em
privado, que Angela Merkel estava "a destruir a minha Europa",
referindo-se à forma como a chanceler alemã conduzia a recente crise do
Euro e ao papel do antigo presidente na construção da União Europeia e da moeda
única.
Outros membros do
partido de Merkel, a União Democrática Cristã (CDU) também mostraram o seu
descontentamento nos últimos dias, caso de Volker Bouffier, primeiro-ministro do estado
de Hesse e deputado da CDU, que também dissera que Merkel estava em perigo de deitar por
terra a herança pró-europeia do partido.
"A Europa é um projecto político. É demasiado importante para deixar às agências de ‘rating'", criticou Bouffier.
"A última coisa que um país de exportações como a Alemanha pode fazer é ter uma população eurocéptica", acrescentou Kurt Laukk, responsável pela comissão económica da CDU. Merkel está a ganhar uma reputação de eurocéptica devido às suas declarações recentes. Já ameaçou não ir a uma reunião de chefes de Estados europeus se não se acordasse um segundo pacote de ajuda à Grécia.
Entretanto, na
Europa, Merkel é acusada de euro-populismo. As suas recentes declarações sobre
as reformas e as férias no Sul da Europa não ajudaram. O presidente do banco
central alemão Beundesbank, Jens Weidmann disse na semana passada que o governo
não tem uma estratégia clara para lidar com a crise da dívida que se avoluma na
Europa.
Miguel Portas, o saudoso Miguel Portas, referia, também, no dia 17 de
Fevereiro de 2012, que a Alemanha estava
a destruir a Grécia e a Europa:
«O projecto europeu
está a ser destruído pelo Governo alemão. A ideia de projecto europeu que
continha, tal como Portugal quando aderiu à Europa, uma promessa de convergência
entre os mais pobres e os mais ricos e entre as nações mais atrasadas e mais
desenvolvidas, está a ser traída todos os dias pelo governo alemão que põe e
dispõe da Europa a seu bel-prazer».
Referia, ainda, que concordava com a resposta do presidente da República grego, antigo resistente contra a ocupação alemã, e que na quarta-feira passada havia atacado o ministro das Finanças alemão pelas criticas que Wolfgang Schauble tinha feito à Grécia.
«Eu se fosse grego e
estivesse submetido à chantagem a que a Grécia está submetida, que é uma
chantagem que já chegou ao ponto de mudarem o governo, que não foi eleito por
rigorosamente ninguém, e se eu fosse um grego que até tivesse sido da
resistência anti-nazi e anti-fascista, confesso que teria um desabafo muito
similar ao do presidente da República grega».
Como te compreendi,
Miguel Portas! Que falta fazes, Miguel Portas!
Para este grande
homem e este grande político, que com a lucidez e inteligência habitual
refletia mais uma vez (em Fevereiro deste ano) sobre uma realidade que, agora,
cada vez mais se agiganta e oprime os que mais sofrem, a pressão da 'troika',
constituída pelo Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a
União Europeia é «inaceitável», acusando a Alemanha de «coordenar» o ataque ao
país (e não só à Grécia, como estamos a ver agora, no princípio de Junho!)
Mas o problema também
passa, de facto, pela existência de uma maioria de direita no Parlamento
Europeu. Sim, também passa por aí.
Quando hoje li que as instituições europeias - Comissão Europeia, o Conselho da União Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Eurogrupo -estão a preparar um plano global encomendado pelos líderes da UE, para uma reestruturação "de fundo" da zona euro que deverá ser apresentado no final de Junho, conforme refere o jornal alemão "Welt am Sonntag", citado pela agência EFE, senti que algo ainda podia mudar o curso da desgraça!
É urgente que esse plano saia e que essa restruturação se faça rapidamente, AJUDANDO SEM HUMILHAR MAIS QUEM HUMILHADO QUASE SEMPRE TEM SIDO ao longo da sua História
Os presidentes do Conselho da UE, Herman van Rompuy, da Comissão Europeia, Durão Barroso, do BCE, Mario Draghi e o presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker terão ficado com esta responsabilidade na última cimeira informal realizada a 23 de maio.
Os líderes das instituições europeias deverão elaborar, segundo o jornal, uma espécie de "roteiro" que afetará a "todos os níveis" a UE.
O objetivo é que o "projeto revolucionário" seja discutido, aprovado e adotado o mais tardar até final do ano.
Van Rompuy, Barroso, Junker e Draghi trabalharão quatro áreas: reformas estruturais, união financeira, união orçamental e união política.
O resultado será uma nova UE, refere o "Welt am Sonntag".
De acordo com o jornal, o plano incluirá medidas concretas para impulsionar o crescimento e não se concentrará unicamente na austeridade, a via preconizada até agora pelo governo de Angela Merkel.
Esperemos que A. Merkel e a sua Alemanha não destruam a Europa pela terceira vez nos últimos 100 anos, como dizia o Dr. Tomas Vasques recentemente na sua pg do Facebook:
"(...) não estamos no dia 31 de Agosto de 1939, nem a chanceler alemã Ângela Merkel se prepara para viajar num carro de combate até Varsóvia. A história não se repete (nem mesmo como farsa, como escreveu Marx), muito menos como reprodução a papel químico, o que nos obriga ao esforço de ver de novo nos factos de hoje o que já aconteceu em outros contextos e com outros ingredientes. Contudo, não ver, hoje, na estratégia europeia congeminada em Berlim e nos relatórios do Ministério da Economia alemã, a renovação da«superioridade» germânica, agora reeditada sobre os povos do sul da Europa, é cegueira indesculpável. É meter a cabeça debaixo da areia, como o fez o primeiro-ministro britânico Chamberlain entre 1937 e 1939. Quando um conceito daninho começa a ganhar espaço, sou de opinião que é preciso denunciá-lo. Ainda estamos, neste momento, a tempo de atalhar caminho.
Não há nenhum Hitler no horizonte, nem incêndios no Reichstag estão à vista. Contudo, a crise que vivemos e o poder e a arrogância do Dinheiro assemelha-se ao que se passou nos anos 30, período de ascensão de muitas ditaduras e de muito sofrimento dos povos de toda a Europa. A moral está pervertida quando alguém que ganha mais de 400 mil euros por ano, sem pagar impostos, grita, sob o olhar condescendente de muito boa gente ou, mesmo, com alguns aplausos, que o povo grego (e também o português, o espanhol, o italiano ou o irlandês) é o culpado de todos os males que nos assolam.
Não denunciar esta perversão de valores, em que o Dinheiro é o herói e os povos sacrificados são os vilões, é meter a cabeça debaixo da areia, como o fez Daladier, primeiro-ministro francês que, com Chamberlain, assinou o pacto de Munique, em 1938.
Não ver a tempo os sinais e as nuvens carregadas de velhas ideias com novas roupagens é meio caminho andado para a desgraça. Depois não venham dizer que não perceberam.
Ainda tenho esperança que prevaleça o bom senso. O bom senso e a justiça! O desejo de Paz e Harmonia para todos e a verdadeira solidariedade económica e social, que, supostamente, deveriam ser dois dos grandes vetores da U.E., jamais arredados de qualquer cimeira ou decisão, seja em que âmbito for ou para quem quer que seja!
De facto, isto assim não pode continuar nem foi para isto que concordei com a adesão do nosso país à, então, Comunidade Económica Europeia.
A ver vamos, claro, alerta!
Nazaré Oliveira
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