António Costa, afinal,
marimbou-se para os eleitores que nele votaram para Presidente da Câmara de
Lisboa! E o que ele queria omitiu-o, e bem, aquando das eleições autárquicas,
pois na sua mira esteve sempre, não a Câmara De Lisboa mas a cadeira de
primeiro-ministro.
Fez exatamente como Durão Barroso quando se mudou rapidamente para a U.E. e se "esqueceu" que tinha sido eleito...
Enfim, nada conta para esta
gente. É só verborreia e fingimento. A ambição pelo Poder
fala mais alto do que o compromisso com o eleitorado a quem prometeram
"mundos e fundos"!
Não. Não é assim que se
faz Política, muito menos, que a credibilizam junto dos cidadãos
No caso de António
Costa, a tese que ele apresentou da % eleitoral alcançada pelo seu partido é um
falso motivo, um pretexto, uma simples artimanha para voltar a fazer o que sempre pretendeu.
A democracia dispensava estes golpes e estes tristes episódios cuja continuação a direita aguarda entusiasticamente.
Que novela!
Segundo o jornal i de hoje, no final do encontro deste
sábado Costa e Seguro saíram com duas evidentes declarações de guerra.
Triste, muito triste.
Muita arrogância e falta de caráter.
Nazaré
Oliveira