O Cairo (na foto), cão que caçou Bin Laden, tinha colete tecnológico à prova de bala. Entrou para a história do exército dos EUA ao participar com 80 soldados na missão que eliminou o líder da Al Qaeda Osama Bin Laden. Espírito canino e um colete cheio de tecnologias foi tudo o que precisou.
Hoje, Cairo é referido nos média norte-americanos como um destemido herói de quatro patas - pela bravura demonstrada e também pela mestria com que passou a usar um colete que, além de resistir a balas de 9 milímetros, também serve para transportar microfones e altifalantes que permitem receber as ordens de humanos, e uma câmara de filmar de alta definição preparada para funcionar durante a noite, ou mesmo debaixo de água.
Todos estes dispositivos integrados no colete transmitem através de comunicações de rádio para um dispositivo portátil que é transportado por um soldado, que é responsável por emitir ordens e ditar direções, enquanto escuta os sons e vê as imagens captadas pelos soldados de quatro patas.
As comunicações de rádio entre o dispositivo portátil e o cão são encriptadas e podem atravessar túneis, aço ou outros locais que dificultam as transmissões de imagens e sons, informa a FastCompany.
A farda canina, que foi desenvolvida pela K9 Storm, do Canadá, tem um custo que oscila entre os 20 mil e os 30 mil dólares (entre 14 mil e 21 mil euros).
Além de Cairo, há muitos outros cães ao serviço do exército dos EUA que já usam esta vestimenta que alia à proteção às comunicações operacionais.
Luis Reyes, mestre no treino de cães militares que se encontra com as forças aliadas no Afeganistão, dá uma ideia da importância que soldados como Cairo já alcançaram nos dias que correm: "Nenhum dinheiro substitui a vida de um cão que salva as vidas das nossas tropas".
Hoje, Cairo é referido nos média norte-americanos como um destemido herói de quatro patas - pela bravura demonstrada e também pela mestria com que passou a usar um colete que, além de resistir a balas de 9 milímetros, também serve para transportar microfones e altifalantes que permitem receber as ordens de humanos, e uma câmara de filmar de alta definição preparada para funcionar durante a noite, ou mesmo debaixo de água.
Todos estes dispositivos integrados no colete transmitem através de comunicações de rádio para um dispositivo portátil que é transportado por um soldado, que é responsável por emitir ordens e ditar direções, enquanto escuta os sons e vê as imagens captadas pelos soldados de quatro patas.
As comunicações de rádio entre o dispositivo portátil e o cão são encriptadas e podem atravessar túneis, aço ou outros locais que dificultam as transmissões de imagens e sons, informa a FastCompany.
A farda canina, que foi desenvolvida pela K9 Storm, do Canadá, tem um custo que oscila entre os 20 mil e os 30 mil dólares (entre 14 mil e 21 mil euros).
Além de Cairo, há muitos outros cães ao serviço do exército dos EUA que já usam esta vestimenta que alia à proteção às comunicações operacionais.
Luis Reyes, mestre no treino de cães militares que se encontra com as forças aliadas no Afeganistão, dá uma ideia da importância que soldados como Cairo já alcançaram nos dias que correm: "Nenhum dinheiro substitui a vida de um cão que salva as vidas das nossas tropas".
Aqui deixo, em jeito de homenagem, ao CAIRO e a tantos CAIROS por esse país e esse mundo fora, abandonados, humilhados e explorados...
Aos meus queridos animais que já partiram (o PACO, o SNOOPY, a RUBY e a RONRON) e ao MOUSSE E TOBIAS.
Mais uma prova de que, indiscutivelmente, e neste caso concreto os cães, são seres inteligentes e muito melhores que muitos homens e muitas organizações.
Pena é que ainda não se respeitem estes e todos os outros animais não humanos, como todos merecem (com respeito e dignidade). Pena é que continuemos a olhar para eles ainda numa perspectiva estupidamente arrogante e terrívelmente medievalista e desumana, sem legislação que os proteja do pior dos seus inimigos: os animais humanos.
Mais uma prova de que, indiscutivelmente, e neste caso concreto os cães, são seres inteligentes e muito melhores que muitos homens e muitas organizações.
Pena é que ainda não se respeitem estes e todos os outros animais não humanos, como todos merecem (com respeito e dignidade). Pena é que continuemos a olhar para eles ainda numa perspectiva estupidamente arrogante e terrívelmente medievalista e desumana, sem legislação que os proteja do pior dos seus inimigos: os animais humanos.