domingo, 24 de julho de 2016

O que significa Brexit?



Brexit é a abreviação de Britain Exit, uma expressão inglesa que significa “Saída Britânica”, na tradução literal para o português. Este termo refere-se ao plano que prevê a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
A decisão sobre a saída do Reino Unido do bloco económico europeu foi feita a partir de um referendo popular (plebiscito), realizado em 23 de junho de 2016. Com 51,9% dos votos, a maioria dos cidadãos britânicos optaram pelo Brexit, contra 48,1% que apoiavam a permanência do Estado na União Europeia.
A maioria dos eleitores da Inglaterra e País de Gales votaram a favor da saída do Reino Unido, enquanto que grande parte dos cidadãos da Escócia e Irlanda do Norte se manifestaram por permanecer na UE.
O Reino Unido (United Kingdom ou UK, em inglês) é formado por quatro países constituintes: Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales.
O principal discurso dos defensores da Brexit é a ideia do nacionalismo tradicional, apoiado por ideais anti-migração.
Para a saída do Reino Unido da União Europeia foi invocado o artigo 50 do Tratado de Lisboa, que prevê que qualquer Estado-membro da UE tem a liberdade para sair do bloco económico de modo voluntário e unilateral. Também fica determinado que o prazo máximo para as negociações de saída é de dois anos, caso não haja uma decisão unânime que prorrogue este tempo.
Com a Brexit, o Reino Unido entra para a história como o primeiro Estado-membro a sair da União Europeia.
No entanto, futuramente, caso decida voltar a fazer parte da UE, o Reino Unido deverá formular um novo pedido de adesão ao Conselho Europeu. Após deliberação e voto unânime do Parlamento, o Estado pode voltar a ingressar o bloco económico.

in http://www.significados.com.br/brexit/



Ver também: 

o significado da União Europeia e http://pt.euronews.com/2016/02/16/brexit-sabe-o-que-e-nos-explicamos-lhe-para-que-saiba-o-que-esta-em-jogo





Ilustração in http://multiple-sclerosis-research.blogspot.com/


O que significa Brexit?



Brexit é a abreviação de Britain Exit, uma expressão inglesa que significa “Saída Britânica”, na tradução literal para o português. Este termo se refere ao plano que prevê a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
A decisão sobre a saída do Reino Unido do bloco econômico europeu foi feita a partir de um referendo popular (plebiscito), realizado em 23 de junho de 2016. Com 51,9% dos votos, a maioria dos cidadãos britânicos optaram pelo Brexit, contra 48,1% que apoiavam a permanência do Estado na União Europeia.
A maioria dos eleitores da Inglaterra e País de Gales votaram a favor da saída do Reino Unido, enquanto que grande parte dos cidadãos da Escócia e Irlanda do Norte se manifestaram por permanecer na UE.
O Reino Unido (United Kingdom ou UK, em inglês) é formado por quatro países constituintes: Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales.
O principal discurso dos defensores da Brexit é a ideia do nacionalismo tradicional, apoiado por ideais anti-migração.
Para a saída do Reino Unido da União Europeia foi invocado o artigo 50 do Tratado de Lisboa, que prevê que qualquer Estado-membro da UE tem a liberdade para sair do bloco econômico de modo voluntário e unilateral. Também fica determinado que o prazo máximo para as negociações de saída é de dois anos, caso não haja uma decisão unânime que prorrogue este tempo.
Com a Brexit, o Reino Unido entra para a história como o primeiro Estado-membro a sair da União Europeia.
No entanto, futuramente, caso decida voltar a fazer parte da UE, o Reino Unido deverá formular um novo pedido de adesão ao Conselho Europeu. Após deliberação e voto unânime do Parlamento, o Estado pode voltar a ingressar o bloco económico.

in http://www.significados.com.br/brexit/



Ver também: 

o significado da União Europeia e http://pt.euronews.com/2016/02/16/brexit-sabe-o-que-e-nos-explicamos-lhe-para-que-saiba-o-que-esta-em-jogo





Ilustração in http://multiple-sclerosis-research.blogspot.com/


The Last Days of Tua / Os últimos dias do Tua













quinta-feira, 21 de julho de 2016

Trump


Trump: How many people know what ‘xenophobe’ means?

                 
Donald Trump is not too worried about people calling him a “xenophobe” or “nativist,” if his comments to Boston radio host Howie Carr are any indication.
Carr wrote in the Boston Herald on Thursday that aboard the presumptive Republican nominee’s plane after attending a rally in Bangor, Maine, he mentioned a protest sign earlier in the day in Boston, which he recalled as saying, “RACIST SEXIST BIGOT FASCIST XENOPHOBE ISLAMOPHOBE TRUMP.”
“Hillary’s called me a ‘xenophobe’ a few times. How many people even know what the word means? Same with ‘nativist,'” Trump said, according to Carr’s account.
Carr spoke at Trump’s event in Bangor, Maine, and proceeded to mock Sen. Elizabeth Warren (D-Mass.) with Indian war whoops, poking at the accusation that she secured a job at Harvard University by claiming Cherokee heritage. Warren, a Hillary Clinton surrogate who campaigned with the presumptive Democratic nominee on Monday in Ohio, has lashed out at Trump frequently for his rhetoric toward women and minorities.


By  NICK GASS 6/30/16, 4:28 PM CET 

O vídeo que os taurinos não querem que vejas

domingo, 10 de julho de 2016

Nascimento de um cravo

 Clicar nas fotos para ampliar


O Estado deu 451 milhões e não os fiscalizou?

 *





Li esta notícia. Mais uma que me revolta quando me lembro da célebre frase, repetida à exaustão, dizendo que nós, o povão, é que viveu acima das suas possibilidades! Neste caso, reparem bem, O ESTADO DEU E NÃO FISCALIZOU O USO DE 451 MILHÕES!
Onde para a Justiça e a decência? E a polícia, o Tribunal de Contas?
E a troika? E os “puros e santos e anjos” do PSD e CDS? E a oposição? E os cidadãos eleitores?
Onde deveriam estar estes "políticos" e os seus cúmplices?
Há pessoal com memória curta.
Num país que viveu 48 anos amordaçado pela PIDE e pelos seus algozes, num país onde as elites é que mandavam e decidiam pela esmagadora maioria do povo, num país onde a Política do Espírito era claramente a Política do regime, num país que em Abril viu nascer “aquela madrugada clara e limpa”, num país que em 25 de Abril de 1974, finalmente, conquistara a liberdade, vemos, infelizmente, como neste caso, a continuação e manutenção de graves atropelos à democracia e de atos criminosos cometidos ao arrepio das mais elementares práticas cívico-político-democráticas do estado de Direito que alarve e constantemente apregoamos, do mesmo modo que certas resoluções parlamentares, à rebelia das mais elementares regras e disposições constitucionais, habilidosamente interpretadas por gente que da Política se tem servido descaradamente, em regime de compadrio, e que na Política está e sempre estará em nome de uma retórica demagógica que lhes dá destaque, prestígio, visibilidade, sistemáticas promoções sociais e profissionais, perigosamente irmanados pelo espírito corporativista de má memória, tão consentâneo com o salazarismo entranhado do qual nunca se livrarão e com o qual fizeram o que sabemos e mais virão a fazer se o consentirmos.
Com a revolução do 25 de Abril vieram órgãos e instituições, democracia, transparência e responsabilidade pelas quais deveríamos sempre  lutar e cuja usurpação jamais deveríamos permitir que existisse, porque o país somos todos nós e não essas pseudoelites hipocritamente mascaradas de uma democraticidade que a custo tentam esconder.
Porquê estes crimes e esta corrupção danosa contra o povo e contra as instituições democráticas? Porquê este roubo constante e esta impunidade face aos infratores?
Continuo sem perceber por que razão sabendo tudo isto, sabendo quão lesado foi o erário público mas, sobretudo, os valores democráticos e a dignidade dos que honestamente trabalham e pagaam os seus impostos, continuamos a assistir a crimes sem castigo, melhor dizendo, a uma Justiça claramente tendenciosa, despudoradamente ao lado do Poder e não da Razão, uma Justiça que mais tem sido injustiça, muito mais pelo que não faz do que por aquilo que tem tentado fazer.
Lamentavelmente, este é um dos muitos e muitos casos que por aí andam.
Segundo a Inspeção-geral de Finanças (IGF), o Ministério não dispõe de um plano estratégico enquadrador quanto às subvenções públicas aos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, assim como não dispõe de indicadores de aferição do impacto na sociedade, o que não permite avaliar cabalmente a eficiência e eficácia da utilização destes dinheiros públicos.
Incrível!
Não dispõe? Porquê? Porque lhe interessa.
A propósito, convém lembrar, para quem não saiba, que nas escolas ditas públicas/oficiais, sejam preparatórias, secundárias ou até universidades, também há situações a merecerem uma urgente intervenção a este nível:
Muitos alunos recebem, há anos, apoio financeiro e não só, quando na prática, seguramente, dele não carecem. Querem exemplos?
Alunos que chegam às escolas, todos os dias, ou conduzindo as suas motas ou carros ou conduzidos  pelos paizinhos ou mãezinhas em (recentes) topo de gama… Alunos que vivem com os pais em excelente e caríssimas moradias… Alunos destes, que almoçam todos os dias nas cantinas escolares a expensas dos serviços sociais…. Alunos que frequentemente e ostensivamente faltam às aulas em períodos de “época baixa” para saírem com os seus progenitores até às Maldivas, Punta Cana, Nova Iorque e afins…
Que cegueira é esta que isto não vê, mesmo sabendo nós que situações destas proliferam por todo o país e por todas as escolas?

Não se procura a verdade porque dá muito trabalho procurá-la.
É horrível! A democracia não pode funcionar assim. Nem a democracia nem a Justiça em democracia.
Ah, se eu pudesse….





Nazaré Oliveira









* Como mostra o gráfico apresentado, pode estimar-se que entre 2011 e 2013 o governo da maioria de direita gastou bastante mais em contratos com colégios e escolas privadas do ensino básico e secundário do que com bolsas individuais de doutoramento e pós-doutoramento. Aliás, bastaria uma redução substantiva nos encargos com os mais que dispensáveis Contratos de Associação para assegurar a ausência de cortes na formação avançada de recursos humanos. O governo poderia ter optado por evitar este obsceno desperdício? Sim, claro que podia, mas não era a mesma coisa.
in http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2014/01/ciencia-educacao-e-desperdicio.html