terça-feira, 16 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
Custa muito ver este vídeo mas mais custa saber que é verdadeiro
Vejam!
A pura e dura realidade.
Mesmo que vos custe (e
vai custar muito), vejam quanta violência, dor, crueldade e sofrimento se
inflige a um pobre inocente - o TOURO.
Eu nunca tinha visto um
documentário assim, tão próximo do touro em plena arena, embora saiba, há muitos anos o que são as malditas touradas e o
que se faz aos touros muito antes e durante a sua presença na arena e enquanto não é visto pelo público!
Neste documentário, real, dolorosamente real, choro por ele e com ele.
Neste documentário, real, dolorosamente real, choro por ele e com ele.
Mostra exatamente a razão pela
qual continuarei a lutar pelo fim da tortura, da crueldade, neste caso contra os magníficos e inocentes touros.
Sádicos monstruosos e
assassinos sem castigo, esses, sejam ganadeiros, toureiros, forcados, promotores,
patrocinadores e espetadores.
Partilhem este
documentário! Por favor!
Muito obrigada.
Nazaré Oliveira
Quando um homem deseja uma mulher
Fala-me de Amor
O sexo é a
única matéria inteligente, palavras
da minha escritora favorita de língua portuguesa, Agustina Bessa Luís. Não sei
se tal frase poderia sair da cabeça de um homem, porque se há matéria em que
mulheres e homens são bastante diferentes, é no sexo. Usei bastante, porque nuns caso são muito e noutros casos são pouco. E quando estão apaixonados
ficam iguais a nós: o mundo transforma-se num lugar maravilhoso onde as cores
são mais nítidas, cheira a pipocas e voam lindas a graciosas borboletas dentro
e fora do estômago.
A
terapeuta belga Hellen Perrel também fala de inteligência erótica do sexo,
considerando-o não uma acção, mas uma linguagem, que se desenvolve de formas
diferentes. Matéria inteligente ou linguagem erótica, isto para as mulheres faz
sentido, mas será que faz para os homens?
Quando um
homem deseja uma mulher não quer dizer que a ame. Geralmente começa por
deseja-la, e depois, encanta-se e apaixona-se. Mas o desejo físico, esse grande
incendiário perturbador do nosso quotidiano, está lá para nos trocar as voltas
e nos levar ao céu ou nos atirar para o inferno sem que sobre isso tenhamos
algum controlo, pelo menos durante o chamado voo nupcial ou momento de
acasalamento. Nessa fase é tudo muito fácil. O pior é o que vem a seguir. Há
homens que não lidam bem com as suas emoções: ou se deixam dominar por elas e
ficam uns chatos, ou as consideram perigosas e ficam frios. E há ainda outros
tipos de homens: os que só se apaixonam por relações clandestinas ou
extra-conjugais e os que têm o sexo dissociado dos afectos profundos, quando se
apaixonam por uma mulher atiram-na para um pedestal e transformam-na numa
estátua.
No entanto,
a questão do erotismo é séria, porque se tornou um produto de consumo para
grandes massas. E o povo português descobriu que afinal havia mais qualquer
coisa para lá da penetração atabalhoada ao fim de noite, entre o sexto e o
sétimo sono e uma bebedeira mal cozinhada, de luz apagada a disfarçar a
vergonha, tudo misturado numa salada de confusão mental onde o prazer para as
mulheres não era mais do que um luxo raro.
O sexo é
para todos e nisso estamos todos de acordo. E já agora que seja bom. Mas será
que com tanto sexo explícito e tanto erotismo barato, a vida sexual das pessoas
melhorou mesmo?
A igualdade
entre sexos ganhou contornos equívocos: agora são eles que gostam que elas lhes
abram a porta, lhes comprem presentes caros e os convidem para jantar. As
mulheres estranham, sentem-se apanhadas na sua própria armadilha. No sexo, as
regras do jogo também não se alteraram. Os homens têm saudades de ir à caça, de
prazer da perseguição, de fixar o alvo, de focar e disparar, de gozar
intensamente o segundo imediatamente antes de agarrar a presa. Talvez a
natureza humana tenha mudado menos do que aparenta desde o tempo das cavernas
em que o macho arrastava pelos cabelos a sua fêmea e a cobria a um canto da
gruta em solavancos descompassados.
À
custa da afirmação feminina, os homens confundem agora segurança com
arrogância, independência com desprendimento, entrega com leviandade. E têm
medo que as mulheres façam com eles o que sempre acharam natural fazer com
elas: usar e deitar fora.
O sexo não
pode por isso ser tratado como uma lata de tomate pelado, nem visto como um cartoon. Sem a sacralização do
acto, este perde o seu lado mágico. E afinal, sem borboletas, quem não desiste
à segunda volta? A alquimia da paixão é o que torna o sexo bom. Ou ótimo, já
agora.
por Margarida Rebelo Pinto
O que a Troika queria aprovar em Portugal e não conseguiu
O que a Troika queria aprovar e não conseguiu
(Recebido ontem no meu email)
1. Reduzir as mordomias dos
ex-Presidentes da República, que continuam a ter gabinetes, secretárias,
adjuntos, assessores, suportes burocráticos respetivos, carros atestados,
motoristas, etc., sem pagar um tostão do seu bolso.
2. Reduzir o número de
deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os, como em
certos países e reformar as mordomias na Assembleia da República, caso de almoços
opíparos com digestivos e outras libações.
3. Acabar com centenas de
Institutos Públicos e Fundações Públicas que não têm servido para nada mas que
continuam a ter funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas
municipais, com administradores a auferir milhares de euros por mês e cujo
interesse para os respetivos municípios nunca se viu, exceto o acumular de funções
que eles mantêm nesses mesmos municípios, exclusivamente para aumentarem o bolo
salarial respetivo.
5. As empresas de
estacionamento não são verificadas. Porquê? Os aparelhos não são verificados.
Porquê?
É como um táxi: se uns
têm de cumprir porque não cumprem os outros? E se não são verificados como
podem ser auditados*?
6. Redução drástica das
Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a
da Reforma de Mouzinho da Silveira em 1821.
7. Redução drástica das
Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada
pessoa, nas reuniões das Câmaras, e 75 euros nas Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o financiamento
aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação
que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades.
9. Acabar com a
distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras Municipais,
Juntas e outras, que se deslocam em viagens particulares pelo País.
10. Acabar com os
motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias para
servir, tantas vezes, os próprios, os seus filhos e famílias e até os filhos
das amantes.
11. Acabar com a
renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores,
mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de
identificação em todos os carros do Estado.
Não permitir, de modo
algum, que carros oficiais façam serviço particular, tal como levar e trazer
familiares e filhos às escolas, ir às compras, etc.
13. Acabar com o vaivém
semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respetivas estadias em Lisboa em
hotéis de cinco estrelas, pagos pelos contribuintes, claro.
14. Controlar o pessoal das
Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca estão no local
de trabalho.
O caso de Lisboa é um
escândalo: há quadros (diretores gerais e outros) que, em vez de estarem no seu
serviço público, passam o tempo nos seus escritórios de advogados e a cuidar
dos seus interesses.
15. Acabar com as
administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir “tacho”
aos amigos - há hospitais de província com mais administradores que pessoal
administrativo.
Um exemplo: Penafiel tem 7
administradores, principescamente pagos, pertencentes às oligarquias locais do
partido no poder.
16. Acabar com os
milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos
escritórios (que têm canais de comunicação fáceis com o Governo), no âmbito de
um tráfico de influências que há que criminalizar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias
reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, e que
passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos
milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões
desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam “e por aí
fora”.
20. Acabar com os
salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares
de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os
ordenados milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas-fantasmas
que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).
23. Acabar com a pouca
vergonha das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas
habilidosas de uns poucos (patifes) se governarem (e bem) com fortunas à custa
dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo
independente for e “fazendo a obra" pelo preço que "entendem".
24. Criminalizar, imediatamente,
o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os que fizeram
fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do país,
manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros
segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à
tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país
e para a assistência aos que efetivamente dela precisam.
25. Controlar
rigorosamente toda a atividade bancária, para que, daqui a mais uns anitos, não
tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
26. Não deixar um único
malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos
seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde
as escutas valem e os crimes não prescrevem, com leis à pressa, feitas à
medida.
27. Impedir os que foram
ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos
públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
28. Fazer um levantamento
geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, no governo central
e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
29. Pôr os Bancos a pagar
impostos.
Assim, e desta forma, Sra.
Ministra das Finanças, recuperaremos muito mais depressa a nossa dignidade e, sobretudo,
a nossa credibilidade, tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario
dos dinheiros do Estado.
Divulgue isto, por favor.
Portugal agradece e a
democracia também.
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