sexta-feira, 1 de julho de 2016

Acabou o TORO DE LA VEGA. Finalmente!

TORO DE LA VEGA:
o animal era motivo de diversão, espetando-lhe lanças até à morte, como se pode ver na imagem. 


VITÓRIA!

BANIDO O “TORODE LA VEGA” EM TORDESILHAS!

Orgulho-me de ter contribuído para o fim da tortura de Touros perfurados com lanças até à morte, nas ruas de Tordesilhas, uma prática extremamente bárbara e cruel agora abolida da face da Terra.
 Mais uma grandiosa vitória… em Espanha…

 O Partido Animalista PACMA trabalhou durante 11 anos pelo fim do “Toro de la Vega”, com o apoio da sociedade espanhola e de muitos outros animalistas estrangeiros, nos quais me incluo.
 Graças a milhares de pessoas que apoiaram a campanha do PACMA, hoje podemos dizer que o “Toro de la Vega” faz parte de um passado tenebroso, que atirava Tordesilhas para um tempo mais antigo do que o pré-histórico.
O Partido pelos Direitos Animais (PACMA) comemorou esta vitória dois dias depois de ter alcançado o seu maior número de votos na história das eleições gerais de Espanha (285 mil).
«Não vamos retroceder agoraA Espanha precisa de continuar a lutar para fazer parte da Europa verdadeiramente civilizada, onde os animais não humanos não são torturados e mortos para divertimento», afirmou Luis Víctor Moreno, vice-presidente do PACMA.

Os defensores desta prática brutal justificavam-na por se realizar “há mais de 500 anos”, utilizando o argumento datradição para ocultar a crueldade destas práticas.

Toro de la Vega tinha início com um Touro a correr assustado pelas ruas da cidade, sendo perseguido por trogloditas. Assim que o animal saía da cidade, os trogloditas, munidos de lanças compridas, atacavam e perfuravam o animal até a morte.

E tinham a ousadia de chamar a isto “divertimento cultural”.

 O PACMA, que tem contribuído para o fim de muitas destas atrocidades em Espanha, continuará a sua luta até acabar com todas as outras práticas pré-históricas de tortura animal, incluindo as abomináveis touradas.

E eu estarei ao lado do PACMA.

Pudéssemos nós, em Portugal, darmos passos tão significativos como este, em direcção à abolição destas práticas antiquadas, que só dizem da demência de quem as pratica, aplaude, promove e legisla.


Isabel Ferreira