Sem retirar a relevância às recentes manifestações que em
todo o mundo ocorreram em defesa da liberdade de expressão, direito maior das
democracias, necessidade basilar da existência humana, é impossível que não
pensemos nas crianças utilizadas como detectores de minas ou escudos humanos,
ou bombas, como nos recentes atentados provocados por Boko Haram, ou como
escravos sexuais ou soldados que as drogas ou o medo, ou a dependência grupal,
tornam temerários guerreiros.