O meu país em mãos impróprias e mentes insanas!
Nunca tantos governaram tão juntos e tão mal! E de forma tão cruel para os mais pobres!
Nunca tanto desejei que um vento os levasse para bem longe!
"George, anda ver o meu país de marinheiros", dizia António Nobre! Anda ver o meu país de ditadores, digo eu.
Num processo perversamente pensado e perversamente aplicado, poucos se dão conta que são perversamente amputados do Querer e até do Sentir.
Nazaré Oliveira