Foi uma "lufada de ar fresco", diz o deputado João Semedo, referindo-se à música "Grândola Vila Morena" cantada nas galerias da Assembleia da República, ontem, 15 de fevereiro.
No confronto com o primeiro-ministro, João Semedo questionava Passos Coelho, no sentido de saber se vai devolver os subsídios de desemprego e se finalmente "vai dizer onde vai cortar os 4 mil milhões de euros".
Pouca vergonha, digo eu.
Este primeiro ministro, este governo, a maioria da Assembleia da República, tem-se preocupado é com a troika e não com o país!
Sempre e cada vez mais de forma acrítica, vil, democraticamente inadmissível e judicialmente penalizável.
Sim, o que lhes tem importado é o que a troika diz seja sobre que assunto for ou como for e o que a troika manda, mesmo com o país à beira do abismo social e, não se admirem, de uma guerra civil, tal a promiscuidade política, económica e financeira que alastra por todo o lado e a podridão das instituições democráticas infestadas de corruptos, ladrões institucionalizados com o beneplácito do governo e Presidente da República que, de assalto, tomaram o nosso país e a sua direção, desde a mais pequena secretaria de estado até aos "servidores leais da coisa pública" que a prometeram respeitar.
Cambada de hipócritas! Medíocres!
Cambada de vendilhões! Déspotas! Lambe-botas! Carreiristas!
A maioria dos deputados também há muito que envergonha aquela casa, uma casa que devia ser o exemplo de cidadania e de democracia.
O governo já passou os limites da decência e da sensatez, se é que alguma vez a teve.
O que merece este PM que, com acrobacias verbais mas rascas e sorrisinhos prenhes de sarcasmo, vai tratando de forma grosseira os trabalhadores deste país, os trabalhadores pobres, claro, e os desempregados e famintos, ofendendo-os e roubando-lhes diariamente os mais elementares direitos humanos que a 25 de abril conquistaram?
Já não há pachorra!
No confronto com o primeiro-ministro, João Semedo questionava Passos Coelho, no sentido de saber se vai devolver os subsídios de desemprego e se finalmente "vai dizer onde vai cortar os 4 mil milhões de euros".
Pouca vergonha, digo eu.
Este primeiro ministro, este governo, a maioria da Assembleia da República, tem-se preocupado é com a troika e não com o país!
Sempre e cada vez mais de forma acrítica, vil, democraticamente inadmissível e judicialmente penalizável.
Sim, o que lhes tem importado é o que a troika diz seja sobre que assunto for ou como for e o que a troika manda, mesmo com o país à beira do abismo social e, não se admirem, de uma guerra civil, tal a promiscuidade política, económica e financeira que alastra por todo o lado e a podridão das instituições democráticas infestadas de corruptos, ladrões institucionalizados com o beneplácito do governo e Presidente da República que, de assalto, tomaram o nosso país e a sua direção, desde a mais pequena secretaria de estado até aos "servidores leais da coisa pública" que a prometeram respeitar.
Cambada de hipócritas! Medíocres!
Cambada de vendilhões! Déspotas! Lambe-botas! Carreiristas!
A maioria dos deputados também há muito que envergonha aquela casa, uma casa que devia ser o exemplo de cidadania e de democracia.
O governo já passou os limites da decência e da sensatez, se é que alguma vez a teve.
O que merece este PM que, com acrobacias verbais mas rascas e sorrisinhos prenhes de sarcasmo, vai tratando de forma grosseira os trabalhadores deste país, os trabalhadores pobres, claro, e os desempregados e famintos, ofendendo-os e roubando-lhes diariamente os mais elementares direitos humanos que a 25 de abril conquistaram?
Já não há pachorra!