sábado, 6 de outubro de 2018

O protesto dos professores contra Centeno e contra Costa



Grande ação de protesto em Lisboa, com professor@s vindos propositadamente do Norte, do Centro, do Interior, do Alentejo, do Algarve...
Levantaram-se às 5 ou 6 da manhã para se manifestarem contra este roubo, este crime, esta injustiça que o Centeno e o Costa continuam a cometer para com os professores: 9 anos, 4 meses e 2 dias que querem que apaguemos da nossa vida profissional como se nunca tivessem existido.
Envergonham-me os colegas que, aqui tão perto (Lisboa, Setúbal e não só), e que apesar de cientes dessa injustiça, pouco ou nada fazem para mostrar a sua indignação, aguardando com expectativa que a luta e o sacrifício dos outros os vá beneficiar também... como o costume. 😬
Vivemos num país livre, é o que muitos me dizem, no entanto, se livres somos é aos que "foram à luta" que o devemos. 

Nazaré Oliveira

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

"Os profissionais da tourada são os que mais amam os animais"




Gente do pior que existe, do mais ordinário e abjeto que existe, quer quem promove estes espetáculos de dor e de morte quer os toureiros, cavaleiros, forcados...
 Quem assiste, aplaude ou os vê na TV...
Quem defende isto e escreve nos jornais... E quem publica...
Sim, as touradas & afins são espetáculos bárbaros, sanguinários, espetáculos de morte, morte lenta, morte de inocentes...
Mas a luta continua pelo fim destes espetáculos macabros!
Quanto sofrimento e dor para gáudio de psicopatas e gente perturbada (a todos os níveis)!
Meus queridos animais...

Nazaré Oliveira



Dizem que amam os touros (vídeo)







Que gente asquerosa! Que monstros!

Que gente sem um pingo de respeito por um ser inocente que agoniza, morre lenta e cruelmente às mãos do ódio, da indiferença, do sadismo e da humilhação de quem nos diz sempre que ama os touros ...

Maldita gente!

Criminosos sem castigo!

Torturam inocentes que nunca se podem defender dos seus impulsos assassinos!

Como é possível que ainda não tenham terminado estes “espetáculos” abomináveis? Como é possível que esta corja maldita faça isto a um pobre animal e delire de felicidade ao fazê-lo?

Dementes! Dementes perigosos que nem o ar que respiram merecem.

Meus queridos animais...



Nazaré Oliveira

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

O (mau) exemplo que vem de Espanha



Segundo uma notícia da ANDA, de 1 do corrente mês, só neste Verão serão vítimas de tortura e assassinato em festivais espanhóis mais de 60.000  mil animais.
“Não podem comemorar sem maltratar nenhum animal?”. Esta é a pergunta lançada pela organização Equo Animals, que usa as redes sociais para denunciar as atrocidades a que milhares de animais são submetidos na Espanha”.
“Com a chegada desta estação, explodem festas tradicionais que consistem em práticas bárbaras e incompreensíveis de maustratos a animais, como o touro enamorado, o touro de fogo e as ‘batalhas rats puing’ nas quais ratos mortos são lançados contra as pessoas”.
Gente abjeta! Desumana gente que isto promove, que a isto assiste e que isto aplaude.

Se as pessoas quisessem, boicotavam este e outros países, esta terra e outras terras, não comprando os seus produtos*, não os visitando enquanto estas tradições se mantivessem, como as touradas, todas elas ligadas ao sofrimento e à crueldade que se inflige, sádica e continuamente sobre estes seres indefesos.

Rápido se esquecem que estes crimes horrendos estão a ser cometidos aqui, na Europa. Na Europa Comunitária que esquece os pilares em que assentou e assenta a sua formação  e que continua  a pavonear-se e a autosuperiorizar-se com o seu mais do que bafiento  europocentrismo e a sua civilizacional arrogância.

Na Europa que critica mas que não dá o exemplo. Na Europa que foi a semente do diabo em 1914, em 1939. Na Europa que explorou e escravizou e que também cometeu genocídio.

A propósito, algum (a) de vocês escreveu a um dos noss@s eurodeputad@s sobre isto (e não só)? Se el@s não cumprem o seu dever, cumpramos nós o nosso.
Mais do que um dever cívico, a cidadania é um imperativo moral.

Nazaré Oliveira


*Como faço em Portugal, por exemplo, com Barrancos.



sábado, 4 de agosto de 2018

Campanha contra o abandono dos animais




A campanha da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) para sensibilizar a população portuguesa para a detenção responsável de animais de companhia e para o não abandono de animais começa esta semana.
De acordo com a DGAV, “todos somos responsáveis e todos podemos ter um papel ativo nesta questão do abandono dos animais de companhia”. Assim, a organização quer alertar os donos de animais de companhia para importância de “assegurar os cuidados básicos (abrigo, alimentação, cuidados de higiene, assistência veterinária, espaço para exercício), bem como o cumprimento de todas as obrigações legais próprias da espécie, nomeadamente, identificação eletrónica, registo e licença”.
No que diz respeito ao abandono de animais de companhia, a DGAV diz estarem em causa “o respetivo bem-estar, por falta de alimentação e de cuidados de saúde, os animais podem sofrer e provocar acidentes. Acrescem ainda riscos para a saúde humana e animal face à possibilidade de transmissão de doenças e de agressões a pessoas e a outros animais.”
Quando são abandonados, os animais são recolhidos e alojados por serviços municipais nos Centros de Recolha Oficial das autarquias (CRO) onde aguardam até 15 dias para que o respetivo detentor os reclame. Quando não são reclamados, podem ser adotados, após esterilização, por pessoas individuais ou associações de proteção animal devidamente legalizadas e que tenham condições adequadas para o seu alojamento.
Esta campanha de sensibilização marcará presença em vários meios de comunicação social e prevê a distribuição de folhetos quer à população como junto de médicos veterinários.
Veja, acima, o spot publicitário da DGAV.




artigo in http://www.veterinaria-atual.pt/na-clinica/campanha-da-dgav-abandono-animais-ja-esta-marcha/