Há países, como este, cujas ações nos fazem pensar cada vez mais que, em Portugal, ou estagnamos ou, pior ainda retrocedemos cada vez mais em matéria de política ambiental e de planeamento e reordenamento do território.
Veja-se o mau exemplo de algumas autarquias que tão bem conhecemos, para as quais o abate de árvores se faz, inexplicavelmente, em nome de uma arquitetura paisagística que, na realidade, a nada de bom tem conduzido.
Um horror, esta caminhada para a destruição em nome de uma a pseudo renovação da estética urbana (e não só) sistematicamente apregoada.
Um horror, esta caminhada para a destruição em nome de uma a pseudo renovação da estética urbana (e não só) sistematicamente apregoada.
O nível não se compra, tal como a classe: existe ou não existe, quer a título pessoal quer, sobretudo, no âmbito do trabalho político, cívico, como deputados ou autarcas, dos quais tantas vezes saem decisões irresponsáveis, claramente demonstrativas da sua ignorância e má formação.
Há gente desta, perigosamente colocada em lugares onde a sua palavra ou assinatura irremediavelmente conduzirão a crimes sem castigo e aos abuso de poder que impunemente singram por aí.
Há gente desta, perigosamente colocada em lugares onde a sua palavra ou assinatura irremediavelmente conduzirão a crimes sem castigo e aos abuso de poder que impunemente singram por aí.
Nazaré Oliveira