Este indivíduo não está bom da cabeça e, pior do que isso, está a dar cabo das nossas vidas!
Reparem nas afirmações dele...
Quando é que se põe cobro a esta política governativa que mais não é do que a ditadura e prepotência de um grupo de insensíveis e ignorantes perante um povo que parece resignado a aceitá-los?
Reparem nas afirmações dele...
Quando é que se põe cobro a esta política governativa que mais não é do que a ditadura e prepotência de um grupo de insensíveis e ignorantes perante um povo que parece resignado a aceitá-los?
“Nós, na próxima semana, iremos comunicar essas medidas. Não são medidas
que incidam em matéria de impostos, salários ou pensões, creio que já esclareci
bem essa matéria e não creio sinceramente que devemos estar todos os dias a
criar uma notícia em volta dessa matéria”, disse Pedro Passos Coelho.
Para atingir a meta de défice de 2,5% em 2015, o primeiro-ministro
referiu que terão de ser identificadas “poupanças ao nível da máquina do Estado que honrem esses
compromissos”.
“Não é um trabalho que se faça de um dia para o outro, mas é um
trabalho que será apresentado ao país muito proximamente e creio que, sinceramente, não há nenhuma razão
para estar a criar um bicho-de-sete-cabeças à volta desses cortes que o Estado
vai ter de fazer para o próximo ano”, sublinhou.
Passos Coelho salientou que, na próxima semana, será divulgado “o
essencial dessas medidas, que serão depois completadas com a apresentação do
Orçamento de Estado para 2015.
“Vivemos,
felizmente cada vez mais, tempos de normalidade e não deixaremos de
transmitir com muita transparência aos cidadãos aquilo que são as nossas
intenções”, afirmou.
Questionado sobre o salário mínimo, que vale hoje menos do que em
1974, Passos Coelho reafirmou que o país “não pode gastar o que não tem”.
“Podemos e
devemos fazer todos os esforços ao nosso alcance para poder ter equilíbrio nas
contas públicas”, o que, salientou, tem vindo a ser feito.
Relativamente à questão do salário mínimo, o primeiro-ministro disse
ainda que desde o ano passado tem afirmado que em 2014 é o “ano adequado para,
em sede de concertação social, encontrar um compromisso que esteja ligado às
perspetivas de crescimento da economia, de ganhos de produtividade e de
equilíbrio macroeconómico”, uma discussão que irá ser feita com os parceiros
sociais.