domingo, 13 de abril de 2014

Passos Coelho não está bom da cabeça

Este indivíduo não está bom da cabeça e, pior do que isso, está a dar cabo das nossas vidas! 
Reparem nas afirmações dele...

Quando é que se põe cobro a esta política governativa que mais não é do que a ditadura e prepotência de um grupo de insensíveis e ignorantes perante um povo que parece resignado a aceitá-los?






“Nós, na próxima semana, iremos comunicar essas medidas. Não são medidas que incidam em matéria de impostos, salários ou pensões, creio que já esclareci bem essa matéria e não creio sinceramente que devemos estar todos os dias a criar uma notícia em volta dessa matéria”, disse Pedro Passos Coelho.
Para atingir a meta de défice de 2,5% em 2015, o primeiro-ministro referiu que terão de ser identificadas “poupanças ao nível da máquina do Estado que honrem esses compromissos”.
“Não é um trabalho que se faça de um dia para o outro, mas é um trabalho que será apresentado ao país muito proximamente e creio que, sinceramente, não há nenhuma razão para estar a criar um bicho-de-sete-cabeças à volta desses cortes que o Estado vai ter de fazer para o próximo ano”, sublinhou.
Passos Coelho salientou que, na próxima semana, será divulgado “o essencial dessas medidas, que serão depois completadas com a apresentação do Orçamento de Estado para 2015.
“Vivemos, felizmente cada vez mais, tempos de normalidade e não deixaremos de transmitir com muita transparência aos cidadãos aquilo que são as nossas intenções”, afirmou.
Questionado sobre o salário mínimo, que vale hoje menos do que em 1974, Passos Coelho reafirmou que o país “não pode gastar o que não tem”.

Podemos e devemos fazer todos os esforços ao nosso alcance para poder ter equilíbrio nas contas públicas”, o que, salientou, tem vindo a ser feito.
Relativamente à questão do salário mínimo, o primeiro-ministro disse ainda que desde o ano passado tem afirmado que em 2014 é o “ano adequado para, em sede de concertação social, encontrar um compromisso que esteja ligado às perspetivas de crescimento da economia, de ganhos de produtividade e de equilíbrio macroeconómico”, uma discussão que irá ser feita com os parceiros sociais.