Quando li esta noticia
fiquei horrorizada e com uma vontade enorme de gritar ao mundo inteiro que isto
não pode ser.
Crianças… Não só as
mulheres mas também, agora, sob proteção legal, a violação de crianças, de
menores que mal começaram a andar e a falar… inocentes a quem tudo têm roubado,
e agora, até o direito à infância!
Monstros que assim
pensam e legislam não merecem a liberdade, quiçá, a vida e o ar que todos
respiramos. Não merecem nada tal o nojo em que vivem e fazem viver estes pobres
seres, presos nas malhas de quem dos seus corpinhos se serve para satisfazer os
seus desejos animalescos, brutais, medonhos, negros, muito negros.
Nestas paragens, salvo
raríssimas exceções, continua-se a fundamentar o grotesco, a ignominia e até
esta morte lenta e esta escravatura infantil consentida, com razões que nem no
Alcorão encontramos, como muitas outras. São sim, o pior que de mau existe, e
de cobardia e de perversidade que estes homens promíscuos procuram ávidamente, tal
a sua fome de sadismo.
Invocam Alá em vão porque
não são sérios nem nunca o foram face à sua religião e ao seu livro sagrado,
fundamentando as suas perversidades sexuais e não só, numa Sharia assustadora ao
serviço dos seus desejos mais mesquinhos.
Estes, dizem seguir à
risca a lei islâmica quando propõem ao governo de Bagdad um projeto lei que
permita o matrimónio em qualquer idade e no qual só se pudesse divorciar quem
tivesse 9 anos. Sim, com esta condição e mais esta: casar-se, depois, com outro homem (no caso de ser mulher). E
isto sem falar de mais outro horror: enquanto a mãe amamenta, o marido pode ter relações sexuais as vezes que quiser e com
quantas mulheres quiser!
Pobres meninas! Pobres
mães e pobres pais!
Os cristãos iraquianos vivem apavorados com isto. De facto, obrigar
uma menina de 5 anos - idade considerada
para o matrimónio - a casar-se com um homem mais velho, é violação.
Só não é violação para os fundamentalistas da Sharia que a ela recorrem
para satisfazer os seus instintos mais baixos e repugnantes.
Que país este e que gente é esta, que isto aprova
e isto faz!
Por favor, ONGs de Direitos
Humanos, onde estais?