OGE para 2012...
Que queridos deputados nós temos!
Deputados, deputadas, primeiro-ministro, ministros, secretários de estado, presidente da República, Tribunal Constitucional...
Até dói ler quanto mais saber que é verdade!
De facto, ISTO não pode continuar ASSIM! A luta contra ISTO também
tem de ser muito mais dura!
Que gente esta, que nos (des) governa?
Que gente esta que prega mas não cumpre, fala mas não sente, e se aproveita,
descarada e despudoradamente da palavra democracia e (mais grave ainda!) se
aproveitou do voto popular e das promessas (que mais uma vez não cumpriu!),
roubando sem castigo e agindo ao arrepio da Moral e Ética Política, arredadas que
estão, há anos, das boas práticas de uma Governação Democrática que, deste
modo, cada vez nos envergonha mais?
Outra política é possível, sim. Com gente séria.
Estou farta destes oportunistas e deste linguarejar!
Quem os ouve, quem os vê… “Cantam de galo” e “pregam de barriga
cheia”.
Estou farta! Revolução? Venha ela!
Portugal não pode andar para trás!
O primeiro-ministro continua a ser um
primeiro-ministro sem vergonha e sem um pingo de respeito pelo povo português quando,
por exemplo, considera que a poupança e o investimento são indispensáveis para Portugal
sair da crise e que pobres já nós estamos.
Claro! Como não havíamos de estar, nós, que do corte
dos nossos salários e do nosso subsídio de férias e de Natal engordamos esta
gente!
Depois ainda reforça a sua estúpida análise política e
económica e a sua estúpida fundamentação para a saída da crise dizendo que “há
é pessoas que ainda não se deram conta disso e continuam a viver como se não
fossem pobres”. Pessoas? Quem? Eles, claro!
Há dias, publicamente, com aquele arzinho de quem é o dono da verdade e paizinho de nós todos, reafirma, também, a preservação do estado social europeu, mas defende que isso não deve impedir poupança e crescimento. Que a falta de competitividade é um problema de todo o ‘velho continente’.
Há dias, publicamente, com aquele arzinho de quem é o dono da verdade e paizinho de nós todos, reafirma, também, a preservação do estado social europeu, mas defende que isso não deve impedir poupança e crescimento. Que a falta de competitividade é um problema de todo o ‘velho continente’.
Que nome dar a esta criatura, aos seus acólitos e aos
que o continuam a defender?
Nazaré Oliveira