Os pró-touradas, os aficionados, sempre com os mesmos argumentos ao longo de séculos e séculos, seja cá ou noutro país, completamente alheados dos estudos e da investigação séria que tem sido feita nestes últimos anos, insistem na recusa de serem esclarecidos ou até de dialogarem seriamente sobre esta matéria.
Aliás, nem seria preciso, já que a barbaridade, tortura e sofrimento, quando e porque existem, são desde logo motivo e condição sine qua non para acabar com esse espectáculo degradante e inqualificável.
Que extraordinárias as intervenções de Pilar Rahola no vídeo que anexo!
É muito importante trocar informações e, obviamente, esclarecer, dar a conhecer, sendo esta a perspectiva em que me coloco sempre, como pessoa que defende a dignidade para animais humanos e não humanos, e que considera que o esclarecimento honesto será a única forma das pessoas tomarem posição e decidirem sobre o fim desse espectáculo macabro – a tourada – entre outros.
Mas as pessoas têm que querer conhecer a outra parte. Ouvir os depoimentos até ao fim, ler os artigos até ao fim, ver os documentários até ao fim por muito que lhes custe, tal o horror que sempre esconde quem torturado está a ser ou quem numa agonia e morte lenta se esvai em sangue ou procura, a todo o custo, um olhar de compaixão ou misericórdia.
Sei que é difícil para certas pessoas aceitarem estes esclarecimentos humanamente e cientificamente comprovados. Indesmentíveis. No entanto, é condição fundamental para uma partilha de opiniões sensata e desejável não nos tornarmos inamovíveis nas nossas crenças, quando achamos que nada mais há a não ser nós próprios. Desse modo, garantidamente, enquistaremos, daí resultando, com toda a certeza, a conflitualidade interior que os afficionados vêm demonstrando.
Alguns deles têm-me dito “ De facto às vezes pergunto como é possível eu adorar animais e gostar de touradas?", e isto, sem falar da velha e gasta resposta que é dizerem que as touradas devem existir porque é tradição! Como se o facto de ser tradição fosse, por si só, justificação para desumanidades, barbaridades, condenação ao sofrimento e à morte.
Isto vem, de alguma forma provar a sua insegurança quanto à questão fulcral, isto é, sabem que o touro sofre, reconhecem que sofre, mas, em nome da "arte", da “tradição”, da satisfação dos “seus prazeres”, aceitam as touradas, ali, e nem querem saber ou questionar, nem o antes nem o depois. Só o “agora”.
Arte? Porquê Arte?
Que concepção têm de Arte? Será que querem dizer Arte de Matar?
Um homicida, um assassino que mata "com requintes de malvadez" (e vocês sabem que muitos planeiam a morte lenta de alguém, tal como fazem com o touro) criando estratégias para esse fim, sedentas de sangue, cenários de horror, psicopatas, ditadores que planearam e planeiam genocídios, o holocausto, enfim, pessoas para quem torturar é e foi diversão e até excitação, exorcizando desse modo recalcamentos do foro sexual, gente que, com toda a certeza, transporta em si inadaptações várias, desajustamentos de toda a ordem e patologias e comportamentos desviantes que a psiquiatria tão bem sinaliza e a própria Psicologia vem demonstrando.
Em pessoas que conheço, que conheço muito bem, e mesmo nos comentários que tenho lido nos jornais, redes sociais e até nas afirmações de certas figuras (figurinhas!) na TV, vislumbra-se perfeitamente, até nos gestos e semblante dessas pessoas, sem falar da sua vida pública e dos relacionamentos pessoais, amorosos e familiares que tanto expõem descaradamente, que são pessoas com problemas de natureza afectivo-emocional, de sociabilização, escondendo-se por detrás das profissões que têm, das roupas de marca que usam, das festas “in” aonde vão, dos “amigos” com os quais posam, das revistecas onde saem, dos enquadramentos familiares claramente ensaiados pelo marketing que os consome e deles tudo faz, até gente infeliz, completamente rendidos ao brilho efémero de uma socialité podre e devassa, na qual, mais tarde ou mais cedo, sucumbirão.
Deixam transparecer uma dureza e uma força que não existe para esconder sentimentos de culpa ou uma vida de fingimento, esforçando-se por mostrar aquilo que na realidade não são nem nunca conseguirão ser – gente com ética, gente com humanidade.
Na realidade, vivem sempre de algo e com algo emprestado, copiado, imitado! As suas relações sociais e amistosas são interesseiras e tudo fazem para conseguir favores de outrem, nem que para isso vendam a alma ao Diabo ou ao diabo do lobby tauromáquico, ou mesmo, aos ditos “artistas” toureiros, bem instalados nas suas propriedades ou “maisons” ou rondando as propriedades dos mayorais engordados com o sangue dos inocentes que sádica e insistentemente preparam para o sacrifício final, desde que nascem até ao ferro em brasa que cobarde e cruelmente lhe aplicam, bebendo sofregamente o seu sangue com o mesmo sorriso que fazem para a fotografia quando, grotescamente, se arreganham os dentes e se auto-promovem, pavoneiam e vangloriam por terem sido o pior dos cruéis, os mais ousados na coragem de matar por matar, inebriados com a ideia de uma heroicidade nacional que nunca terão porque de cobardia a História nunca se fará.
Uma certa imprensa vende-os, como tal, num marketing de ocasião que enjoa e enoja.
Todos os meios justificam o fim, e é vê-los a entrar e a fotografar as suas casas, vê-los a abrir as portas das suas casas, bonacheirões, arrogantes, com gestos ensaiados e os sorrisos postiços de quem só de verdadeiro tem a falta de dignidade e sentido de humanidade.
Só o verdadeiro conhecimento das coisas e da realidade fará com que os amantes das touradas passem a condená-las. Os amantes das touradas que compram o bilhete para a ver, que comodamente, nas suas casas, a vêem na TV, porque, os cavaleiros tauromáquicos, os toureiros a pé, os forcados, os ganadeiros e tantos mais, esses, sabem bem o que se esconde e o que que querem que se não saiba.
E a mudança começará aqui: no esclarecimento sobre a realidade total, frontalmente apresentada ao público, sem artimanhas ou meias-verdades.
As redes sociais têm sido fantásticas e continuarão a sê-lo cada vez mais relativamente à informação e esclarecimento que têm dado para que a verdade se saiba e se combata a ignorância e a repressão. Para a construção do Humanismo, que olhe o outro de igual para igual e o respeite até na diferença, vendo nessa diferença um meio de enriquecimento cultural e cívico e o fortalecimento de uma diálogo civilizacional que não se fique pela teoria nem por acordos ou tratados.
Lamentavelmente, até uma certa Igreja, um certo clero, uns certos cristãos, de forma aviltante, despudorada e cínica, ovacionam a morte lenta do nobre animal na arena com as mesmas mãos que nas suas missas dominicais ou confessionários lhes permitem o mea culpa de uma catarse feita de mentiras e hipocrisias.
Eu já nem sei se alguém apresentará contas a alguém, se há ou não Julgamento Final, se há ou não Juíz, juízes, se passam pelo fundo de uma agulha ou se não passam. O que sei é que o sofrimento é tanto e cada vez maior "aqui na terra", que há impunidades, prepotência, humilhação, morte, que vemos partir os que amamos e que tanta falta nos fazem (a nós e à humanidade) e que temos viva e bem viva esta corja empoleirada a sorrir sarcásticamente com o mal dos outros e a safar-se cada vez mais com esse mal e a dor que nos causa.
Dá-me asco, tudo isto. Sei que nem todos são iguais (na Igreja Católica e não só) mas, não podemos continuar a "aceitar" pacificamente esta justiça do "Pai perdoai-lhe que eles não sabem o que fazem", porque estamos fartíssimos de saber que eles sabem o que fazem, eles, os que ainda cá andam a espalhar a dor e a morte, perfeitamente tranquilos quanto ao tal Julgamento Final, no qual serão, obviamente, amnistiados por Deus, caso mostrem arrependimento depois do lastro de sangue e de terror que construíram durante TODA a sua vida.
Cada vez vejo mais sofrimento e injustiça na vida dos mais desfavorecidos e mais vulneráveis.
Temos que (continuar) a agir e a exigir.Em torno das Associações, na rua, no trabalho, em casa, nas redes sociais. Intervir, alertando a Assembleia da República e outros órgãos institucionais para a urgência de um referendo sobre o fim das touradas e para a urgência de legislação verdadeiramente exemplar que proteja os animais não humanos de algumas bestas humanas.
Fazem de conta que nada disto existe e que a cruel e sanguinária realidade da qual falamos e escrevemos é pura invenção.
Nazaré Oliveira
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O TOURO SOFRE. É INQUESTIONÁVEL.
VER, AQUI, DECLARAÇÕES DE ESPECIALISTA QUE PROVAM/COMPROVAM ESTA TERRÍVEL VERDADE QUE MUITOS SE RECUSAM A ACEITAR.
http://www.youtube.com/watch?v=xnZ2LQlb4Hs&feature=youtu.be
EXCELENTE DEBATE!
AS PALAVRAS DE PILAR RAHONA DIZEM TUDO!
http://www.youtube.com/watch?v=zB8nggDvy7s&feature=related
CUSTA VER MAS, COMO SÓ O CONHECIMENTO NOS LIBERTARÁ DA MENTIRA, AQUI DEIXO ALGUNS EXEMPLOS, VERÍDICOS, DE CRUELDADE SOBRE ANIMAIS:
http://youtu.be/WlkvSFhyEeM
http://youtu.be/xvEiZA1VESQ
http://youtu.be/uQEpIWyeg2w
http://youtu.be/eCNCaFuWRQM
http://youtu.be/l10VSpX-w9s
http://youtu.be/AKCblkTQCFU
http://youtu.be/7dOPnElQqKc
http://youtu.be/Hw0sajf07kA
http://youtu.be/BVirCMQaJQc
Aliás, nem seria preciso, já que a barbaridade, tortura e sofrimento, quando e porque existem, são desde logo motivo e condição sine qua non para acabar com esse espectáculo degradante e inqualificável.
Que extraordinárias as intervenções de Pilar Rahola no vídeo que anexo!
É muito importante trocar informações e, obviamente, esclarecer, dar a conhecer, sendo esta a perspectiva em que me coloco sempre, como pessoa que defende a dignidade para animais humanos e não humanos, e que considera que o esclarecimento honesto será a única forma das pessoas tomarem posição e decidirem sobre o fim desse espectáculo macabro – a tourada – entre outros.
Mas as pessoas têm que querer conhecer a outra parte. Ouvir os depoimentos até ao fim, ler os artigos até ao fim, ver os documentários até ao fim por muito que lhes custe, tal o horror que sempre esconde quem torturado está a ser ou quem numa agonia e morte lenta se esvai em sangue ou procura, a todo o custo, um olhar de compaixão ou misericórdia.
Sei que é difícil para certas pessoas aceitarem estes esclarecimentos humanamente e cientificamente comprovados. Indesmentíveis. No entanto, é condição fundamental para uma partilha de opiniões sensata e desejável não nos tornarmos inamovíveis nas nossas crenças, quando achamos que nada mais há a não ser nós próprios. Desse modo, garantidamente, enquistaremos, daí resultando, com toda a certeza, a conflitualidade interior que os afficionados vêm demonstrando.
Alguns deles têm-me dito “ De facto às vezes pergunto como é possível eu adorar animais e gostar de touradas?", e isto, sem falar da velha e gasta resposta que é dizerem que as touradas devem existir porque é tradição! Como se o facto de ser tradição fosse, por si só, justificação para desumanidades, barbaridades, condenação ao sofrimento e à morte.
Isto vem, de alguma forma provar a sua insegurança quanto à questão fulcral, isto é, sabem que o touro sofre, reconhecem que sofre, mas, em nome da "arte", da “tradição”, da satisfação dos “seus prazeres”, aceitam as touradas, ali, e nem querem saber ou questionar, nem o antes nem o depois. Só o “agora”.
Arte? Porquê Arte?
Que concepção têm de Arte? Será que querem dizer Arte de Matar?
Um homicida, um assassino que mata "com requintes de malvadez" (e vocês sabem que muitos planeiam a morte lenta de alguém, tal como fazem com o touro) criando estratégias para esse fim, sedentas de sangue, cenários de horror, psicopatas, ditadores que planearam e planeiam genocídios, o holocausto, enfim, pessoas para quem torturar é e foi diversão e até excitação, exorcizando desse modo recalcamentos do foro sexual, gente que, com toda a certeza, transporta em si inadaptações várias, desajustamentos de toda a ordem e patologias e comportamentos desviantes que a psiquiatria tão bem sinaliza e a própria Psicologia vem demonstrando.
Em pessoas que conheço, que conheço muito bem, e mesmo nos comentários que tenho lido nos jornais, redes sociais e até nas afirmações de certas figuras (figurinhas!) na TV, vislumbra-se perfeitamente, até nos gestos e semblante dessas pessoas, sem falar da sua vida pública e dos relacionamentos pessoais, amorosos e familiares que tanto expõem descaradamente, que são pessoas com problemas de natureza afectivo-emocional, de sociabilização, escondendo-se por detrás das profissões que têm, das roupas de marca que usam, das festas “in” aonde vão, dos “amigos” com os quais posam, das revistecas onde saem, dos enquadramentos familiares claramente ensaiados pelo marketing que os consome e deles tudo faz, até gente infeliz, completamente rendidos ao brilho efémero de uma socialité podre e devassa, na qual, mais tarde ou mais cedo, sucumbirão.
Deixam transparecer uma dureza e uma força que não existe para esconder sentimentos de culpa ou uma vida de fingimento, esforçando-se por mostrar aquilo que na realidade não são nem nunca conseguirão ser – gente com ética, gente com humanidade.
Na realidade, vivem sempre de algo e com algo emprestado, copiado, imitado! As suas relações sociais e amistosas são interesseiras e tudo fazem para conseguir favores de outrem, nem que para isso vendam a alma ao Diabo ou ao diabo do lobby tauromáquico, ou mesmo, aos ditos “artistas” toureiros, bem instalados nas suas propriedades ou “maisons” ou rondando as propriedades dos mayorais engordados com o sangue dos inocentes que sádica e insistentemente preparam para o sacrifício final, desde que nascem até ao ferro em brasa que cobarde e cruelmente lhe aplicam, bebendo sofregamente o seu sangue com o mesmo sorriso que fazem para a fotografia quando, grotescamente, se arreganham os dentes e se auto-promovem, pavoneiam e vangloriam por terem sido o pior dos cruéis, os mais ousados na coragem de matar por matar, inebriados com a ideia de uma heroicidade nacional que nunca terão porque de cobardia a História nunca se fará.
Uma certa imprensa vende-os, como tal, num marketing de ocasião que enjoa e enoja.
Todos os meios justificam o fim, e é vê-los a entrar e a fotografar as suas casas, vê-los a abrir as portas das suas casas, bonacheirões, arrogantes, com gestos ensaiados e os sorrisos postiços de quem só de verdadeiro tem a falta de dignidade e sentido de humanidade.
Só o verdadeiro conhecimento das coisas e da realidade fará com que os amantes das touradas passem a condená-las. Os amantes das touradas que compram o bilhete para a ver, que comodamente, nas suas casas, a vêem na TV, porque, os cavaleiros tauromáquicos, os toureiros a pé, os forcados, os ganadeiros e tantos mais, esses, sabem bem o que se esconde e o que que querem que se não saiba.
E a mudança começará aqui: no esclarecimento sobre a realidade total, frontalmente apresentada ao público, sem artimanhas ou meias-verdades.
As redes sociais têm sido fantásticas e continuarão a sê-lo cada vez mais relativamente à informação e esclarecimento que têm dado para que a verdade se saiba e se combata a ignorância e a repressão. Para a construção do Humanismo, que olhe o outro de igual para igual e o respeite até na diferença, vendo nessa diferença um meio de enriquecimento cultural e cívico e o fortalecimento de uma diálogo civilizacional que não se fique pela teoria nem por acordos ou tratados.
Lamentavelmente, até uma certa Igreja, um certo clero, uns certos cristãos, de forma aviltante, despudorada e cínica, ovacionam a morte lenta do nobre animal na arena com as mesmas mãos que nas suas missas dominicais ou confessionários lhes permitem o mea culpa de uma catarse feita de mentiras e hipocrisias.
Eu já nem sei se alguém apresentará contas a alguém, se há ou não Julgamento Final, se há ou não Juíz, juízes, se passam pelo fundo de uma agulha ou se não passam. O que sei é que o sofrimento é tanto e cada vez maior "aqui na terra", que há impunidades, prepotência, humilhação, morte, que vemos partir os que amamos e que tanta falta nos fazem (a nós e à humanidade) e que temos viva e bem viva esta corja empoleirada a sorrir sarcásticamente com o mal dos outros e a safar-se cada vez mais com esse mal e a dor que nos causa.
Dá-me asco, tudo isto. Sei que nem todos são iguais (na Igreja Católica e não só) mas, não podemos continuar a "aceitar" pacificamente esta justiça do "Pai perdoai-lhe que eles não sabem o que fazem", porque estamos fartíssimos de saber que eles sabem o que fazem, eles, os que ainda cá andam a espalhar a dor e a morte, perfeitamente tranquilos quanto ao tal Julgamento Final, no qual serão, obviamente, amnistiados por Deus, caso mostrem arrependimento depois do lastro de sangue e de terror que construíram durante TODA a sua vida.
Cada vez vejo mais sofrimento e injustiça na vida dos mais desfavorecidos e mais vulneráveis.
Temos que (continuar) a agir e a exigir.Em torno das Associações, na rua, no trabalho, em casa, nas redes sociais. Intervir, alertando a Assembleia da República e outros órgãos institucionais para a urgência de um referendo sobre o fim das touradas e para a urgência de legislação verdadeiramente exemplar que proteja os animais não humanos de algumas bestas humanas.
Fazem de conta que nada disto existe e que a cruel e sanguinária realidade da qual falamos e escrevemos é pura invenção.
Nazaré Oliveira
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O TOURO SOFRE. É INQUESTIONÁVEL.
VER, AQUI, DECLARAÇÕES DE ESPECIALISTA QUE PROVAM/COMPROVAM ESTA TERRÍVEL VERDADE QUE MUITOS SE RECUSAM A ACEITAR.
http://www.youtube.com/watch?v=xnZ2LQlb4Hs&feature=youtu.be
EXCELENTE DEBATE!
AS PALAVRAS DE PILAR RAHONA DIZEM TUDO!
http://www.youtube.com/watch?v=zB8nggDvy7s&feature=related
CUSTA VER MAS, COMO SÓ O CONHECIMENTO NOS LIBERTARÁ DA MENTIRA, AQUI DEIXO ALGUNS EXEMPLOS, VERÍDICOS, DE CRUELDADE SOBRE ANIMAIS:
http://youtu.be/WlkvSFhyEeM
http://youtu.be/xvEiZA1VESQ
http://youtu.be/uQEpIWyeg2w
http://youtu.be/eCNCaFuWRQM
http://youtu.be/l10VSpX-w9s
http://youtu.be/AKCblkTQCFU
http://youtu.be/7dOPnElQqKc
http://youtu.be/Hw0sajf07kA
http://youtu.be/BVirCMQaJQc